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Crise no DPVAT: Milhares de pedidos de indenização sem resposta

O Brasil enfrenta uma crise de acidentes de trânsito, com mais de 325 mil acidentes somente em 2023
02/01/2024

No último relatório quinzenal enviado pela Caixa à Superintendência de Seguros Privados (Susep), órgão vinculado ao Ministério da Fazenda, foi revelado um cenário alarmante para os segurados do DPVAT. Entre 15 de novembro e 1º de dezembro, 1.543 solicitações de indenizações em todo o país não foram atendidas, segundo dados oficiais.

A perspectiva é ainda mais preocupante, com o relatório estimando que, até o final do ano, cerca de 7,5 mil pedidos podem ser recebidos e rejeitados. O superintendente da Susep, Alessandro Octaviani, destaca que a solução para normalizar o fluxo de indenizações depende da aprovação de um projeto de lei complementar que reestrutura o DPVAT, de autoria do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e sob relatoria do deputado federal Carlos Zarattini (PT-SP). Esse projeto visa tornar novamente obrigatória a taxa do seguro.

Octaviani reconhece a complexidade do projeto, tornando improvável a votação ainda neste ano. O debate envolve diversos setores, desde seguradoras até associações de acidentados, e promete ser um desafio para a Câmara em 2024.

O histórico do DPVAT revela uma trajetória tumultuada. A tarifa do seguro obrigatório foi gradativamente reduzida durante os governos Michel Temer e Jair Bolsonaro. Em 2018, o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) aprovou uma resolução que reduziu as tarifas em 63,3% em média para o ano seguinte. Em 2019, uma nova resolução diminuiu ainda mais os prêmios para 2020, último ano em que a taxa foi cobrada.

O fim do pagamento impactou diretamente o Sistema Único de Saúde (SUS), que deixou de receber 45% do valor arrecadado pelo DPVAT. O repasse ao SUS caiu de R$ 3,91 bilhões em 2016 para R$ 148 milhões em 2020, representando uma queda de 96% em quatro anos.

A medida de extinguir a tarifa foi uma promessa de campanha do presidente Bolsonaro, anunciada em 2019. A justificativa foi alegada pela onerosidade na supervisão e cobrança, além das fraudes que comprometiam o sistema.

O advogado Ernesto Tzirulnik, especialista em seguros, critica a decisão, apontando que o DPVAT enfrentou crises decorrentes de fraudes e corrupção ao longo dos anos. Ele destaca que, se o governo tivesse promovido uma reestruturação do DPVAT, poderia ter um sistema de seguro de qualidade.

Atualmente, o Brasil enfrenta uma crise de acidentes de trânsito, com mais de 325 mil acidentes somente em 2023, conforme dados da Road Safety Data, da Organização Mundial da Saúde (OMS).

5 respostas para “Crise no DPVAT: Milhares de pedidos de indenização sem resposta”

  1. Está todo mundo ou omitindo ou escondendo propositalmente as fraudes cometidas pelas seguradoras, ou seus funcionários não são sua responsabilidade. PASSEM o seguro obrigatório para os corretores de seguros com preços JUSTOS, que não contemplem fraudes e muito menos bitributação com repasses ao SUS.

  2. A única alternativa plausível para o Seguro Dpvat, será a volta ao Consórcio das Seguradoras, com gestão centralizada, seja pela Lider ou CNSEG, inclusive com a possibilidade da participação da CAIXA, se for o caso, atuando na arrecadação dos prêmios, e no pagamento das indenizações dos sinistros, pela sua permeabilidade em todo o território nacional, mantida a gestão da análise e regulação de sinistros, a cargo do Mercado Segurador, por suas Companhias Seguradoras que, ao longo dos últimos 40 anos, se estruturaram para prestar serviço de excelência às vítimas de acidentes de trânsito, e ou seus beneficiários.

  3. Importante mencionar que a eficácia da operação do Dpvat, foi resultado da parceria celebrada, no início da década de 1990, entre o Sistema Nacional de Seguros Privados e o Sistema Nacional de Trânsito, vinculado a cobrança do prêmio anual do seguro ao processo anual de licenciamento de veículos, com a vinculação do bilhete do seguro ao DUT – Documento Único de Trânsito, com fiscalização ostensiva dos Detrans, na outorga do licenciamento e no controle do tráfego de veículos, através das Blitz de rua!

  4. O Projeto de Lei em análise, no Congresso Nacional, transforma o Seguro Dpvat em Política Pública, operada pelo Estado, alijando as Companhias Seguradoras do processo! A proposta apresentada pela CNSEG, propõe a livre concorrência da contratação do risco entre as Companhias Seguradoras que operam o ramo!
    Essa proposta abandona aspectos sociais do Seguro Dpvat, visto que, a operação conjunta e solidária do seguro, através de Consórcio, garante à vítima ou seu beneficiário, o pagamento da indenização do sinistro ocorrido, sem apuração de culpa, inclusive dando cobertura para vítimas de sinistros decorrentes de veículos não identificados.

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