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Complexidade na venda e dificuldades na distribuição elevam custo do seguro

Setor representa apenas 3% do PIB (Produto Interno Bruto) da América Latina
29/09/2023

O setor de seguros representa apenas 3% do PIB (Produto Interno Bruto) da América Latina e ampliar essa participação é o grande desafio das seguradoras.

Segundo Clarisse Kopff, membro do conselho de administração da Munich Re, nos países de renda mais baixa da região, mais de 80% da população não é coberta por seguros. E há muitas razões, tanto do lado da oferta quanto de demanda que explicam esses percentuais ainda baixos.

Do lado da demanda, a executiva da Munich Re destaca a falta de conscientização da população. “As pessoas não querem pensar nas coisas ruins que podem acontecer com elas”, diz. Além disso, existem limites em termos de capacidade de pagamento. Além disso, países de baixa renda sofrem ainda com a desconfiança em relação ao arcabouço regulatório e dúvidas se o sinistro será pago ou não.

Já do lado da oferta, a analista afirma que o seguro é um produto complexo de vender e de custo de distribuição elevado. Existe ainda uma certa preocupação por parte dos seguradores de não conseguirem neutralizar os riscos cobertos.

Para ela, solucionar esses entraves passa pela conscientização e, para isso, é importante usar todos os meios possíveis para disseminar e divulgar ideias sobre o valor do seguro.

“Tornar o seguro mais viável economicamente é uma tarefa de todos os atores envolvidos assim como é importante melhorar os processos ao lidar com sinistro [quando acontece risco previsto no contrato de seguro]. É justo dizer também que os governos podem ajudar subsidiando [parte dos seguros]”, diz. Ao mesmo tempo, é importante adotar ações para tornar o custo de distribuição mais viável, pensando em novas vias de distribuição.

Clarisse dissecou a América Latina no painel ‘Insurance Global Trends’, da 38ª Conferência Hemisférica da Fides (Federação Interamericana de Empresas de Seguros), maior conferência de seguros da região, que acontece no Rio de Janeiro até esta terça-feira (26).

O debate, que contou com a mediação de Raquel Balarin, diretora de redação do InfoMoney, teve a participação de André Medici, diretor executivo da Universal Health Monitor; Daniel Castillo, vice-presidente de subscrição da IRB (Re); Isabelle Santenac, global insurance leader da EY; Ivan Luiz Gontijo Jr, presidente do Grupo Bradesco Seguros; e Jeremy Goodman, presidente reinsurance solutions da Aon.

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