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Polícia Federal pede a demissão da diretoria da Líder

Ao participar da audiência sobre a ‘Operação Tempo de Despertar’, na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do DPVAT, o delegado de Polícia Federal Marcelo Eduardo Freitas não usou de subterfúgios ao desferir…
06/09/2016

Ao participar da audiência sobre a ‘Operação Tempo de Despertar’, na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do DPVAT, o delegado de Polícia Federal Marcelo Eduardo Freitas não usou de subterfúgios ao desferir sérias críticas à postura da Seguradora Líder diante das supostas fraudes praticadas contra o seguro obrigatório do trânsito. E não escondeu que a Polícia Federal pediu a destituição da diretoria, entre outras sugestões apresentadas para estancar as irregularidades levantadas nas investigações.

“Já que a sistemática adotada de perpetuação de uma diretoria que efetivamente não enfrentava, da maneira que a sociedade quer e espera, a questão das fraudes correntes no País, propomos a sua destituição efetiva”, afirmou o delegado Marcelo Freitas. Não escondeu, em seguida, que essa proposta foi recentemente aceita, revelando que alguns procuradores da Seguradora Líder (não citou nomes) o procurou nesse sentido. Mas que isso seria feito, segundo ele, “no curso da investigação criminal, a fim de que aqueles diretores não fossem considerados abandonados”.

O delegado deixou claro que a operação Tempo de Despertar foi deflagrada a partir de provocações de juízes do Estado de Minas Gerais ao Ministério Público e à Polícia Federal, “inconformados com a assombrosa quantidade de fraudes praticados por supostos acidentados pleiteando ao Poder Judiciário indenizações além das já pagas [administrativamente]”. Inicialmente, segundo ele, a operação policial focou os casos simples e corriqueiros das fraudes, envolvendo servidores públicos, policiais, profissionais de saúde e advogados. E acrescentou:

“Só que em determinado ponto das investigações, a Polícia Federal, junto com o Ministério Público Estadual, chegou a seguinte indagação: não é possível que todas essas fraudes estejam acontecendo de norte a sul do País sem a participação comissiva ou omissiva, especialmente de diretores da Seguradora Líder”. A partir daí as investigações foram aprofundadas. “E percebemos o estado de caos que envolve as fraudes no seguro DPVAT em todo o País”, destacou o delegado.

Marcelo Eduardo Freitas manifestou-se certo de que essa situação, qualificada por ele “de caos”, chegou ao ponto em que está devido à postura omissa, em especial, de diretores da Seguradora Líder, que “permitiram, com a sua conduta, que as fraudes efetivamente ocorressem”.


Assista abaixo a Audiência da CPI do DPVAT sobre a operação Tempo de Despertar.

Categorias: Notícias

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