Hoje, o cenário da comunicação é bem diferente de tempos atrás. Com as redes sociais e a proximidade entre clientes, consumidores, marcas e colaboradores, as empresas precisam estar preparadas com um mapeamento de crise para saberem como agir no momento delicado, impactando menos a imagem do negócio.
Em tempos de redes sociais, as Crises de Imagem podem tomar proporções gigantescas e isso só aumenta a necessidade que a empresa tem de se preparar, cada vez mais, para situações complexas. Cultura de prevenção é o caminho e eu ajudo você a implantar na sua empresa.
As consequências de uma crise podem ser graves para empresa / negócio de qualquer tamanho ou segmento e pode afetar diretamente sua imagem no mercado.
Abaixo, descrevo algumas consequências que a crise de imagem pode acarretar:
- Falta de credibilidade no mercado;
- Reputação abalada;
- Colaboradores insatisfeitos;
- Diminuição do fluxo de caixa;
- Aumento nos custos operacionais
- Perda de mercado e do diferencial competitivo, o que abre espaço para empresas do mesmo nicho, etc
O fator ‘tempo’ tem orientado as ações, mas responder rápido nem sempre é a melhor estratégia; o melhor caminho é responder bem. As empresas precisam ser ágeis e inteligentes para saberem quando, como e de que forma devem responder nas redes sociais para minimizar arranhões à imagem e se prevenirem para que a equipe de comunicação se prepare para antecipar-se às crises e saber como agir quando for instaurada. De novo aqui, a cultura de prevenção ajuda na questão.
Os stakeholders, público que é interessado nos negócios, demandam da empresa a capacidade de se comunicar. E dialogar é estar preparado pra fornecer informações e a responder questionamentos que nem sempre são temas de interesse da empresa, porém necessários.
As redes sociais têm manifestação imediata e isso significa que as pessoas interagem e participam mais e, com isso, as empresas / marcas devem estar mais preparadas para se protegerem e dialogar não só no ponto de vista de vender, mas de gerir a reputação, imagem e minimizar os riscos, sendo usada de forma estratégica.
E, com o mercado de seguros cada vez mais competitivo e com a exposição das redes sociais, você executivo de seguros, deve explorar alternativas para conquistar novos clientes, aumentar seus faturamentos sim, mas de forma que a imagem da sua empresa esteja respaldada em estratégias de comunicação transparente e clara.
Atualmente não basta só vender um ótimo produto é necessário conquistar o cliente, construir relacionamentos sólidos para negócios, gerando conexões para que ele sinta orgulho de ter fechado negócio com uma corretora que tenha valores, seja atenciosa para posteriormente recomendá-la aos amigos.
Como se faz isso? Com algumas dicas estratégicas sua corretora pode trabalhar o relacionamento com o cliente. Veja:
- Fale com o cliente de forma clara, transparente, mostrando os benefícios. Manter essa comunicação clara faz o cliente perceber a credibilidade do negócio e evita ruídos bem como possíveis referências;
- Conheça o seu cliente e torne-o especial em sua corretora e o faça se sentir assim;
- Após conhecê-lo, entenda sua necessidade e desejos para garantir sua fidelidade;
- Ações promocionais são importantes para despertar o interesse e curiosidade;
- Mostre as vantagens de ser cliente de sua corretora;
- Crie canais de comunicação ativos e responda os clientes, mesmo que seja ‘estou em reunião ligo assim que puder’. Com isso a corretora cria vínculos, laços e mostra que está atenta às necessidades alheias.
E o que isso tem a ver com a corretora estra preparada para gerir crises? A partir do momento que se trabalha a comunicação baseada no diálogo, a transparência das ações, a equidade das informações com os clientes e realizar uma gestão com a equipe comprometida sua corretora estará trabalhando com a prevenção pois o pior momento para se planejar uma crise é você estar no meio de uma.
*Danielle Chaia é Relações-Públicas, sócia fundadora da DaniCHaiaRP Comunicação &Relações Públicas, Mestre em Avaliação Organizacional, com MBA Gestão de Pessoas, especialista em Comunicação Empresarial, Gestão e Gerenciamento de crise. Membro do CONRERP 1 nº 3973.