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Por gentileza, pare de tirar o cliente do corretor de seguros!!

Seguradora que valoriza essa relação não deve desconsiderar quem intermediou o seguro, que originou esse cadastro. Isso, de tirar o corretor do páreo, é moralmente inaceitável
19/07/2024

Vamos aos fatos incontestáveis: o cadastro do segurado é, por direito, propriedade dele próprio! Ele é o senhor absoluto de seu próprio cadastro. Sim, o consumidor de seguros é quem decide sobre isso.

Vamos aos princípios éticos e morais da relação do corretor com seu parceiro segurador: o cadastro do seguro, realizado pelo corretor, pertence ao próprio corretor!

O mesmo cadastro do segurado, em vários corretores, pertencem a estes mesmos, em seus produtos vendidos. Mas os outros produtos não podem ser oferecidos em rolagem de listagem. Não é porque não daria para fazer isso debaixo dos panos, mas porque isso fere uma coisa chamada boa-fé!

E todos querem a boa-fé entre as partes. Boa-fé do segurado em não inverter a responsabilidade no sinistro. Boa-fé do corretor na venda do produto. Boa-fé da seguradora em manter o cadastro no cadeado!

Vamos aos interesses comerciais: é inaceitável que qualquer empresa tente subverter o corretor de seguros em relação ao seu próprio cadastro!

E como consequência direta disso: a seguradora que valoriza essa relação não deve desconsiderar quem intermediou o seguro, que originou esse cadastro. Isso, de tirar o corretor do páreo, é moralmente inaceitável!

Contudo, todos conhecemos a realidade: a disputa pelo controle do cadastro, frequentemente, pode levar a transferência da propriedade das listagens, que pertencem tanto ao segurado quanto ao corretor.

O que isso representa? Uma tentativa de marginalizar o papel do corretor? Isto é: vender um outro seguro, ou mesmo aquele, através de outro canal ou de outro corretor? O que é isso minha gente?

Quer primazia? O corretor passa o cadastro para a seguradora. A seguradora, por ética e por Lei não pode passar por cima da demanda do corretor de seguros.

Esta é uma demanda, que deve ser trabalhada junto aos parceiros de negócios. Não é justo e nem salutar o cadastro ficar trocando de mãos.

Esta é uma realidade tão necessária, que o cliente quando quer trocar de corretor precisa assinar um termo de troca. Então, como é que o cadastro do corretor está rolando à revelia dele? Se isso existe ou se é frequente, não é necessário mostrar isso ao parceiro de negócios?

Este é um tema de importância sindical, onde os princípios de justiça e equidade devem prevalecer!

Este é o maior tema de sobrevivência da corretagem. E como fato, é o maior tema de interesse dos sindicatos. Porque não existe sindicato sem corretor de seguros.

Hoje, independentemente de posições pessoais, e não dá para escrever diferentemente disso, trata-se substancialmente de um tema sindical de grandes proporções.

Se existir, chega do nosso cadastro ficar rolando em outras mãos, agora e para sempre, amém!

 

Armando Luís Francisco
Jornalista e Corretor de Seguros

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