O Senado brasileiro decidiu com “bom senso” colocar em stand-by o novo seguro DPVAT, enquanto na Câmara o processo foi feito às pressas, sem o famoso “descer redondo”, nada a ver com dinheiro para pagamento de emendas para os deputados. É lá, portanto, no Senado Federal, que se joga agora o jogo do mercado de seguros, um tabuleiro de grande importância.
Ademais, quanto à responsabilidade desse jogo recair sobre alguém, alguns apontam para os representantes, mas a verdadeira carga agora recai sobre o “FRANCISCO”. Sim, sobre Armando Luis Francisco Freire. Portanto, é uma responsabilidade que carrego agora.
No entanto, se houver outros “Francisco” nesta situação, a responsabilidade também será deles. Porque Francisco gosta de honrar o seu nome ou sobrenome, que não é: “BANANA”. Este é um jogo de estratégia, onde cada movimento pode trazer grandes consequências para os BANANAS E PARA OS FRANCISCANOS. Então, não me chamo Armando luis “Banana” Freire.
Apesar disso, os representantes não podem se eximir de suas funções. Aliás, o que eles estão fazendo? Que medidas práticas estão fazendo para alertar e divulgar e contrafazer? O STF foi provocado? Quais ações com deputados foram feitas na Câmara? Em que situação o governo no primeiro escalão foi provocado? E os corretores fizeram alguma moção sobre os próprios corretores estarem fora deste “SEGURO” ” BANCÁRIO” (entre aspas porque não são sinônimos). Mas, se houver alguns franciscanos como eu, talvez seja hora de declarar a mesma fé para uma reza conjunta sobre Direitos e Deveres de cada mercado. Uma reza que pode trazer não só a paz de espírito, mas também uma nova direção para esse jogo. Por que no final, segundo a crença franciscana, não sobra céu, mas inferno e purgatório!
Ah, finalmente, invoco uma questão, que alguns dizem ser Impossível. Porém, somente os mortos entendem essa questão como uma impossibilidade. Os vivos e somente eles lutarão pelos seus ideais de alcançar o céu com suor, estratégia e reza no mosteiro. Depende do Francisco desejar estar vivo. Será que ele quer mesmo deixar o céu para O BANCO?
Armando Luís Francisco
Jornalista