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Foto: Susep

82,28% das consorciadas abandonaram a Líder do DPVAT. Agora, espera-se a posição da Susep

Os juros mais correção monetária bem maiores do que o rendimento das aplicações das reservas técnicas, contratação de consultorias e propagandas indevidas precisam ser interrompidos. A Seguradora Líder e o Consórcio deveriam devolver os R$ 4,2 bilhões cobrados a maior e, a partir de 1º de janeiro de 2021, cessar as operações e iniciar um processo de run-off. A partir dessa data, o DPVAT seria operado pelo sistema de livre concorrência
09/10/2020

Mesmo com a enorme debandada – 82,28% de participação acionária da Seguradora Líder e 79,64% de participação do Consórcio do seguro DPVAT – a empresa segue gastando com publicidade, advogados e assessorias de imprensa para tentar vender uma imagem irreal do DPVAT. Tudo isso pago com o dinheiro do contribuinte.

Hoje existem mais de 300 mil processos na justiça contra a Seguradora Líder. Se levarmos em conta que os juros da aplicação das reservas técnicas para cobrir sinistros e processos judiciais rendem em torno de 2% ao ano, e os mais 300 mil processos corrigem a 12% ao ano mais correção monetária, isso quer dizer que somente aí existe mais de 10% de perda na manutenção dessas ações. Em outras palavras, quem entrou com a ação vai ter o valor corrigido em 12% ao ano mais correção monetária, mas a reserva não rende o valor do passivo corrigido. Essa situação prejudica o Seguro DPVAT como um todo.

A debandada das empresas teve início quando o Ministério Público Federal pediu à Justiça o bloqueio de R$ 4,4 bilhões da Seguradora Líder DPVAT, no início de setembro, acusando a empresa de leniência com fraudes na obtenção de seguros e maquiagem nas projeções de sinistros. Segundo as regras do Consórcio DPVAT, as empresas tinham até o dia 2 de outubro para manifestar o interesse em deixar a participação acionária a partir do dia 1º de janeiro do próximo exercício.

Com a movimentação, está implícita a discordância da grande maioria em manter a forma de operação denunciada pelo Ministério Público Federal.

Há mais de cinco anos a Susep recebe denúncias devidamente comprovadas sobre a má gestão de recursos, abuso de autoridade dos acionistas majoritários em detrimento dos minoritários, diversas ilegalidades em contratações de prestadores de serviços superavitários e de pessoas ligadas à cúpula administrativa da Seguradora Líder.

A Seguradora Líder e o Consórcio deveriam devolver os R$ 4,2 bilhões cobrados a maior e, a partir de 1º de janeiro de 2021, cessar as operações e iniciar um processo de run-off. A partir dessa data, o DPVAT seria operado pelo sistema de livre concorrência, podendo o segurado escolher o corretor e a seguradora de sua preferência, conforme já explicitado pela superintendente da Susep, Solange Vieira.

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