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Foto: Reprodução Texto: David Ferrari

Debandada do DPVAT: empresas anunciam saída do consórcio após as denúncias de fraudes e desvios

As companhias dos grupos Porto Seguro, Bradesco, Banco do Brasil e Sompo deixam a Seguradora Líder após denúncias de fraudes e desvios. O prazo para companhias saírem da participação acionária a partir do próximo exercício é dia 30 de setembro
29/09/2020

Após virem à tona as denúncias e comprovações de desvios, companhias estão retirando as suas seguradoras do consórcio que forma a Seguradora Líder. Depois das sérias acusações feitas pelo Ministério Público Federal de fraudes e ilegalidades praticadas pela Seguradora Líder ficou muito complicado demonstrar conivência com este sistema. Segundo as regras do consórcio DPVAT, as empresas têm até o dia 30 de setembro para manifestar o interesse em deixar a participação acionária a partir do dia 1º de janeiro do próximo exercício.

Na última UrGenteNews apontamos as 10 seguradoras majoritárias na participação acionária da Seguradora Líder, que detêm o controle e determinam os dirigentes.

Na última sexta-feira (25/09), três das maiores acionistas da Seguradora Líder anunciaram que deixarão o consórcio no fim do ano. Juntas, Porto Seguro Vida e Previdência, Azul Companhia de Seguros Gerais e Itaú Seguros de Auto e Residência detinham, ao fim de 2019, 14.34% das ações do consórcio, que é formado por 44 seguradoras.

Nesta segunda-feira (28/09) veio à tona que mais empresas debandaram. O Grupo Bradesco, que ocupava a quarta posição entre os acionistas majoritários, representando 10,22%, sendo 6,16% da Bradesco Auto/RE Companhia de Seguros e 4,05% da Atlântica Cia de Seguros. O Banco do Brasil, que por meio do Grupo Brasilseg, aparecia na quinta posição, com 8,02% de participação, sendo 6,07% da Brasilseg Companhia de Seguros e 1,95% da Aliança do Brasil Seguros. Já a Sompo Seguros ocupava a oitava posição, representando 3,13%.

Com a saída do BB, esperamos que o Grupo Caixa, da Caixa Econômica Federal, faça o mesmo. É o segundo acionista majoritário, com 11,27% de participação, sendo 9,55% da Caixa Seguradora e 1,72% da Cia de Seguros Previdência do Sul.

Não tem sentido empresas do governo, que participam do controle da União, continuarem no comando da administração do seguro DPVAT endossando as malversações do dinheiro público, como os desvios e fraudes comprovadas e não devolução dos excedentes para a população lesada.
Será que o presidente Jair Bolsonaro, que levanta a bandeira da honestidade e de acabar com a corrupção no Brasil, sabe que empresas do Governo continuam? Esses grupos são integrantes do próprio Governo Bolsonaro, que continua apoiando seu status quo.

Esperamos que as demais empresas acionistas também deixem este esquema fraudulento e contribuam para a abertura de um mercado de livre comércio, com o seguro DPVAT sendo comercializado por diversas companhias e distribuído por corretores de seguros, como acontece com os demais produtos.

Quais as próximas companhias que deixarão o DPVAT?

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