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Foto: AutoPapo | YouTube Fonte: G1

Caixa diz que só vai pagar seguro DPVAT para acidentes ocorridos até 14 de novembro

Medida foi adotada pela Caixa para assegurar os pagamentos previstos até essa data, devido à falta de recursos. No governo Bolsonaro, valores pagos por motoristas para manter o DPVAT foram extintos
21/11/2023

A Caixa Econômica Federal informou que só vai pagar o seguro DPVAT para acidentes ocorridos entre 1º de janeiro de 2021 até 14 de novembro de 2023.

Segundo o banco, a medida é necessária para garantir os pagamentos previstos até então. Segundo a Caixa, não há recursos para acidentes depois do dia 14.

O Seguro DPVAT foi criado por uma lei de 1974 para indenizar vítimas de acidentes de trânsito em todo o território nacional.

O DPVAT está sob responsabilidade da Caixa desde 2021. Antes, era administrado por uma seguradora, com dinheiro arrecadado por meio de valores pagos obrigatoriamente pelos motoristas.

O governo do ex-presidente Jair Bolsonaro lançou uma medida provisória que acabou com o pagamento obrigatório e extinguiu a seguradora.

A Caixa passou a fazer os pagamentos a partir de um fundo criado com o excedente dos pagamentos do DPVAT.

Uma proposta do governo Lula enviada ao Congresso, mas ainda não analisada pelos parlamentares, busca retomar verba para o seguro.

“O banco ressalta que o poder executivo submeteu ao Congresso Nacional, em regime de urgência, o Projeto de Lei Complementar nº 233/2023, que trata do novo modelo do Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito, com a finalidade de dar continuidade ao pagamento de indenizações às vítimas de trânsito ou seus beneficiários”, escreveu a Caixa em nota.

“Desde janeiro de 2021 até setembro de 2023, a CAIXA recepcionou e pagou mais de 1,2 milhão de solicitações de indenizações DPVAT no valor de R$ 2,77 bilhões a 636,7 mil vítimas e/ou herdeiros legais”, completou o banco.

3 respostas para “Caixa diz que só vai pagar seguro DPVAT para acidentes ocorridos até 14 de novembro”

  1. Como o dinheiro acabou???
    O Boris Feldman não vociferou que a “maracutaia” do Dpvat tinha acumulado recursos para pagar 10 anos de indenizações de acidentes de trânsito?
    Um Seguro de massa dessa envergadura, com o tamanho da sinistralidade corrente, É COISA SÉRIA! não é brincadeira! depende de CÁLCULO ATUARIAL!
    No início da década de 1990 a Susep calculava o prêmio do Dpvat pelo regime de Caixa e quase “quebrou” o Convênio! Em 1995, foi obrigada a mudar o modelo de cálculo para o regime de competência, aumentando o prêmio do Dpvat em 30%, em todas as categorias tarifárias de veículos, mantendo congelada a importância segurada (IS), em todas as coberturas, para equilibrar as contas do Convênio Dpvat, instituindo o IBNR para arcar com as previsões de sinistros ocorridos e não avisados!
    Essa experiência desastrosa que entrega a gestão do Seguro Dpvat para um Banco, sem nenhuma vivência na administração de um seguro dessa complexidade, estava fadada ao insucesso, comprometendo, mais ainda, a imagem tão desgastada, desse seguro, perante a opinião pública!
    Com premio zero a partir de 2021, utilizando-se das reservas para pagamento de sinistros correntes, a Caixa, além de não concluir o período de 3 anos previstos para sua gestão, não tem recursos para os sinistros ocorridos e não avisados,(IBNR), desses 3 anos sem cobrança de prêmios!
    SEGURO É PARA PROFISSIONAL!
    É Claro que não daria certo! Sem a visão do especialista, sem a análise técnica do sinistro, que define a cobertura do evento! O que se viu nesse período foi uma gestão caótica, postergando pagamentos de sinistros, com filas de espera intermináveis, para reparação dos danos cujos prazos estão definidos na legislação vigente!
    Ouvimos durante esse período de 3 anos, muito palpite, muita leviandade contaminando a opinião pública contra um Seguro de relevante alcance social, que, por mais de 40 anos vinha sendo aperfeiçoado para atender as demandas sociais sob sua responsabilidade!
    As sobras de caixa, deviam ter sido usadas para atualizar valores de indenizações, que estão represados há mais de 15 anos, sem suspender a cobrança do prêmio, elemento essencial no contrato de seguro!
    Não existe cobertura securitária sem o pagamento do prêmio anterior ao evento!
    São essas as considerações, para o momento, que julgo oportuno fazer!

  2. Entendo a necessidade de uma auditoria independente sobre a movimentação financeira dos saldos do DPVAT , na gestão da Caixa.Supondo que esteja tudo dentro do esperado, mostra mais uma pérola do presidente Bolsonaro, durante o seu governo.

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