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Sincor-Rio defende retorno do corretor ao DPVAT

Presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros do Rio de Janeiro (Sincor-RJ), Henrique Jorge Duarte Brandão julga que o atual sistema do DPVAT dá sinais de esgotamento, o que exige repensá-lo objetivando a construção de um novo modelo…
04/10/2016

Presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros do Rio de Janeiro (Sincor-RJ), Henrique Jorge Duarte Brandão julga que o atual sistema do DPVAT dá sinais de esgotamento, o que exige repensá-lo objetivando a construção de um novo modelo. “E, nesse processo, ao corretor de seguros deve ser dado o papel de protagonista”. Brandão defende a volta do corretor ao seguro obrigatório do trânsito, que deve ser operado em um mercado de livre comércio, sem monopólio.

“Precisamos encontrar um caminho para isso, propor alternativas”, conclama, destacando a importância da unidade existente entre os corretores de seguros e os seguradores, que, através de suas entidades de classe, tocam uma agenda positiva em prol do mercado segurador brasileiro. O atual modelo do DPVAT, para ele, fracassou e permitiu que outras pessoas viessem a ocupar o espaço vazio deixado com a exclusão do corretor, o que, ao mesmo tempo, abriu espaço para o surgimento das mazelas com as quais esse seguro convive na atualidade e que devem ter um fim.

Na opinião de Henrique Brandão, a saída é o livre mercado ou mercado aberto, tanto para a atuação dos corretores de seguros quanto para as seguradoras. Uma ideia da qual compartilha é possibilitar que o proprietário de veículo automotor faça a escolha do corretor e da seguradora no documento do próprio veículo (CRV ou DUT).

No novo modelo, ele considera fundamental que o corretor ganhe notabilidade e seja remunerado como deve ser, via comissão. “Seu papel não pode ser de coadjuvante”, sustenta, ponderando que os sindicatos da categoria (Sincors) podem ajudar no desempenho dessa nova empreitada, sem assumir função de reguladora de sinistro. “Tenho a convicção de que o corretor de seguros será o anticorpo das irregularidades. Um modelo nessa linha eliminará 90% das fraudes que hoje são praticadas contra o DPVAT”, conclui Henrique Brandão.

Categorias: Notícias

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