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Foto: Felipe Tedesco I JRS Fonte: Thaís Ruco I Cobertura

Quem não tem história, não tem futuro

Constituição da Gente Seguradora é inspirada na livre iniciativa para todos. Com isso o fundador Sergio Wais abriu o mercado para a constituição de novas seguradoras
19/05/2022

A Gente Seguradora completou o seu cinquentenário em 12 de março, tendo importante contribuição para o desenvolvimento do mercado de seguros. Sua constituição é fruto de uma política de livre iniciativa e livre concorrência para todos, que culminou na quebra do direito cartorial, permitindo que qualquer empreendedor que atendesse aos requisitos técnicos e de capital pudesse ter uma seguradora.

Para a criação da companhia, um caminho árduo foi seguido por seu fundador Sérgio Suslik Wais, com muita persistência, impulsionado pela permanente vontade de inovar, crescer, gerando trabalho e bem-estar social. O marco inicial deu-se em 12 de março de 1972 com a fundação do Gente Grupo Executivo de Seguros Ltda, que administrou durante 12 anos a Porto Seguro Companhia de Seguros Gerais no
Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, onde Sergio Wais acumulou a função de diretor em parte desse período.

O objetivo do executivo era atuar como seguradora independente, mas tinha como obstáculo o cerceamento do mercado, que operava por meio de concessões de cartas-patentes. “Esse documento, emitido pelo Ministro da Fazenda por delegação da Presidência da República, estabelecia quem tinha direito àquela atividade, assim como os cartórios – por isso era conhecido como direito cartorial”, diz Sergio Wais.

O mercado segurador se reestruturou com o Decreto Lei 73/1966, que veio regulamentar a atividade e como se daria a constituição das empresas de seguros. Em 1973, foi criado um impedimento à concessão de novas autorizações de seguradoras, e houve um movimento de incentivo para grandes fusões e incorporações que deu início a enormes grupos financeiros, que chegava a premiar as companhias que absorviam outras com empréstimos a juros de apenas 1% ao ano sem correção monetária. Os bancos usaram desse processo, incentivados
pelo Governo, para acumular cartas patentes que depois vendiam a quem queria ter uma companhia de seguros.

Em 1982, quando se findou esse período de impedimento, passou a valer o que se estabelecia no Decreto Lei 73 para a constituição de uma seguradora – capital mínimo, regiões para operar. Então, Sergio Wais protocolou na Susep, o primeiro pedido de autorização de uma seguradora.

Mesmo cumprindo todas as exigências, o pedido foi negado pelo Conselho Nacional de Seguros Privados, presidido pelo então Ministro da Fazenda Ernane Galvêas, porém o empresário entrou com mandado de segurança no Tribunal Federal de Recursos (TFR), que concedeu
autorização por 21 votos a um. “Na reunião do CNSP, que negou o pedido, o conselheiro Tadeu Monteiro disse ao ministro Ernane Galvêas que o conselho não estava negando uma autorização para o empresário Sergio Suslik Wais, mas para todo e qualquer brasileiro que resolvesse empreender no País”, recorda. “Os grupos financeiros que já naquela época monopolizavam o setor não tinham interesse
nessa abertura de mercado. O fato de conseguirmos a autorização para operar possibilitou que outras pessoas tivessem a mesma pretensão de ter uma seguradora, e esse exemplo se estendeu para outros segmentos da economia”, enfatiza.

“A quebra das cartas-patentes, que precisavam ser negociadas, tem uma importância muito grande, pois permitiu ao mercado uma oxigenação, criou o cenário que temos hoje, em que novos empresários podem investir seus recursos e fazer com que a atividade de seguros
se desenvolva, gerando novas riquezas para o país, mais empregos, e benefícios ao consumidor, podendo baixar custos e atender melhor. Analisando que a participação do PIB no setor de seguros naquela época era de 1,2%, e agora é 6,7%, fica clara a importância dessa atuação”,
frisa. “Pudemos dar mais transparência a essa atividade, abrindo-a para quem queira prestar serviço à sociedade com melhor qualidade, da melhor forma e dentro de regulação”

A constituição da Gente Seguradora S.A. foi oficializada em 8 de abril de 1983. Solidamente estruturada e autorizada a funcionar pela Portaria Ministerial nº 215, de 28 de novembro de 1984, a empresa iniciou suas operações em 2 de janeiro de 1985, tornando-se hoje uma
instituição de respeito no setor, com sucursais nas principais cidades do País.

“Temos uma política voltada ao atendimento ao cliente. Estamos entre as 30 maiores seguradoras do país, e uma das melhores colocadas em automóvel. Propusemo-nos a ser uma seguradora de porte pequeno exatamente para atender com qualidade a todos os nossos clientes”, defende Marcelo Wais, vice-presidente da empresa.

Em 1986, a Gente Seguradora idealizou e doou à APAE a primeira creche para excepcionais do Brasil, a creche D. MIMI, com uma área construída de 300m², na Vila Nova, em Porto Alegre.

Em 1988, implantou os primeiros Centros Integrados de Atendimento de Seguros do Brasil, com a instalação da Casa da Gente, em São Paulo e Porto Alegre. Através deste sistema de atendimento, são prestados serviços de plantão para a reposição de peças e acessórios roubados com atendimento rápido e personalizado.

Nesse processo de contínuo crescimento, a Gente Seguradora oferece a oportunidade de integração do profissional como “Agente da Gente”, em um centro de desenvolvimento de seguros. Uma organização de primeira linha, baseada nos princípios de qualidade de recursos humanos e de informação profissional permanente. Uma rede comercial de elite cuja finalidade é a promoção e o assessoramento de seguros pessoais e de bens, assim como a prestação de serviços e assistência médica, através do Gente Clube de Vida promoções e Serviços Ltda.

Em novembro de 2021, a companhia registrou a melhor margem de lucro entre companhias na modalidade automóvel que faturam acima de R$ 130 milhões. Com base nas estatísticas enviadas pelas seguradoras à Susep, no mês de dezembro de 2021, a Gente Seguradora atualmente ocupa a 28ª posição na análise do lucro líquido das seguradoras.

“Meu pai costumava dizer: ‘quem não tem história não tem futuro’. Já se vão 50 anos de nossa história no setor de seguros, que culminou com a autorização de funcionamento da Gente Seguradora, e de tantas outras companhias que surgiram depois”, aponta Sergio Wais.

“Após meio século, seguimos otimistas com a expectativa de retomada do crescimento econômico em 2022, acreditamos na ascendente potencialidade de mercado da Gente Seguradora, que já é observada, e mantemos a política de aprimorar constantemente as plataformas de negócios bem como desenvolver novos produtos, aprimorando o atendimento com novos meios de comunicação, sem perder o foco no ser
humano, e utilizando a otimização que a inteligência artificial proporciona na automatização dos processos”, aponta o fundador.

Acesse aqui a matéria publicada na edição nº 242 da Revista Cobertura (maio de 2022). Se preferir, leia a revista completa pelo navegador clicando aqui.

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