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Foto: Reprodução Fonte: Paulo Mubarack

Quem manda em uma empresa?

Quando os maiores acionistas são arrogantes, eles ignoram a ordenação lógica e aprovam projetos que estupram o fluxo de caixa deles mesmos
23/11/2020

Quem manda em uma empresa é o fluxo de caixa. Manda mais do que o presidente ou do que o Conselho. Quando os maiores acionistas são arrogantes, eles ignoram esta ordenação lógica e aprovam projetos que estupram o fluxo de caixa deles mesmos. O resultado é muito simples: DÍVIDA.

Imagine uma mulher que vai ao médico com o seio completamente podre, tomado pelo câncer. O que o médico perguntará? “Como você deixou a situação chegar neste ponto?”. É a situação em que encontro muitas e muitas empresas. As respostas são bobas, as desculpas são esfarrapadas e eu sei que há somente uma resposta correta que o presidente ou acionista deveria dar; “Eu mandei mais do que o fluxo de caixa”.

Quem manda em uma empresa é o FLUXO DE CAIXA. Seu poder de comando é maior do que o poder do próprio presidente, do principal acionista ou do conselho de administração. Quando esta lógica muito simples é subvertida, e normalmente é, acontecem os desastres. Qualquer investimento que uma empresa faça, QUALQUER UM, deve resistir a estas 4 perguntas:

  1. Isto vai aumentar a receita?
  2. Isto vai reduzir custos?
  3. Tenho claramente como medir os itens 1 e 2?
  4. O investimento compromete o fluxo de caixa?

As 4 respostas aceitáveis (SIM – SIM – SIM – NÃO) não podem ser ignoradas. Se as perguntas não forem feitas ou se as respostas forem desprezadas, como escrevi antes, a tragédia está a caminho.

Poderia encerrar o texto neste ponto, mas quero apenas comentar mais uma questão: mais da metade dos investimentos nas empresas são aprovados sem as 4 perguntas. São elas, todas refletidas no fluxo de caixa, que deveriam mandar na empresa.

Por exemplo, tive um cliente que insistia em implantar um software de planejamento e programação da produção que custava cerca de 100 mil dólares, além de requerer bastante treinamento para implementação e mão-de-obra especializada. Ou seja, ia comprar um problema. O gerente da produção tentou esconder este investimento de mim em uma auditoria. Quando identifiquei a ordem de compra e vi que ainda havia uma forma para salvar o dinheiro, fiz a primeira pergunta: “Este software vai aumentar a receita?”. À resposta SIM, confrontei rapidamente a pergunta no. 3: “Tenho como medir claramente este ganho?”. A resposta foi: “É claro que não!”. Pronto, pela minha lógica, o investimento está condenado. Sugeri um protótipo mais barato para testes, visitas em empresas que já estivessem utilizando o programa, mas visitas com muito critério e rigor. Abri a não-conformidade. A pergunta no. 4 tinha um SIM como resposta, a empresa não estava bem de caixa e a relação entre Dívida/EBITDA beirava o número 4 (empresa muito endividada). O que o presidente fez, seduzido pelo gerente de produção? Ignorou o método e o consultor e comprou o software.

Isto aconteceu em 2008. Até hoje, o software foi muito pouco ou quase nada utilizado. 100 mil dólares no lixo. Poderia escrever mais 50 páginas com exemplos, todos casos reais com o mesmo desfecho.

Utilize, por gentileza, as 4 perguntas e seu caixa agradecerá o alívio. Nossos gestores precisam parar de se comportar como adolescentes bobocas e facilmente seduzidos por “espelhinhos coloridos”. E nossos empresários precisam aprender o nome do chefe: FLUXO DE CAIXA.

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