Quando pensamos em seguros, sempre imaginamos que o corretor de seguros é aquela pessoa que precisa vender muito. A colocação não está errada, mas até que ponto, de fato, é assim?
Comecei a minha carreira como corretor de seguros em 1979 e, um pouco diferente do que a maioria pensava com relação à venda de seguros, eu priorizei a qualidade no atendimento por uma simples questão: se eu atender bem um segurado, além das boas indicações que me proporcionará, nunca o perderei como cliente. Então foi um crescimento com muita responsabilidade.
Hoje a minha carteira é composta por, praticamente, todos os tipos de seguros, mas os que eu mais atendo são: Seguro para Automóveis, Seguro para Frotas, Seguro para Transporte de Carga, Seguro Empresarial e Seguro para Grandes Riscos.
Eu vejo, nos dias de hoje, que o grande “concorrente” do corretor de seguros é a venda de seguros pelos meios digitais. A verdade é que esse tipo de comercialização é rápida e objetiva, mas peca num ponto: não existe o contato físico, o olho no olho, o suporte necessário para a tomada de decisão para a escolha de um produto certo. É um caminho sem volta que, inclusive, todos nós, corretores de seguros, teremos que nos adaptar para não perder mercado.
Esse exemplo do olho no olho que não pode ser desprezado é a parceria que a Wallerius tem com a Gente Seguradora. Parceria transparente e com excelência na relação profissional e pessoal. Posso dizer que é uma parceria de gente para gente.
Aproveito o comentário sobre a transparência para servir de dica para os novos corretores de seguros que vem chegando. Não queira crescer a qualquer custo. Trate os seus clientes sem distinção de tamanho e da melhor forma possível, seja um pequeno segurado ou uma grande empresa.
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