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Foto: Vanessa Camargo Fonte: Extra Economia e Finanças

Preço dos seguros de carros disparam 43% em um ano. No Rio, apólices ficaram 92% mais caras

O aumento é atribuído principalmente a uma recomposição dos preços com a retomada das atividades econômicas
19/09/2022

Apesar dos últimos alívios nos preços dos combustíveis — em meio a pressão do governo federal às vésperas das eleições — motoristas têm sentido outro custo na manutenção dos veículos pesar cada vez mais no bolso: os seguros. As apólices ficaram 2,27% mais caras em agosto, como aponta o Índice de Preços ao Consumidor (IPCA-IBGE). No acumulado dos últimos 12 meses, a alta é de 43,63% na média nacional. Para se ter ideia, a última variação negativa foi em junho do ano passado, quando o seguro caiu 1,59%.

Na cidade do Rio, a situação é ainda pior. A capital fluminense é a segunda, entre as dez pesquisadas, onde o seguro auto ficou mais caro. Por aqui, a alta é de incríveis 92,22% desde agosto do ano passado, perdendo apenas para Belo Horizonte (121,36%). Desde janeiro, a alta no Rio foi de 54,54%, também a segunda maior registrada, atrás da capital mineira (77,84%).

No setor, o aumento é atribuído principalmente a uma recomposição dos preços com a retomada das atividades econômicas — em 2020, com o início da pandemia e a redução na circulação dos veículos, o preço do seguro, no entanto, caiu apenas 7,91% em todo o país, apesar de subir 11,80% no Rio, como mostrou o IPCA. Já no ano passado, o preço do seguro fechou em 9,06% em dezembro.

Segundo Marcelo Sebastião, presidente da comissão de seguro auto da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), além de fatores tradicionais, como o perfil do condutor e especificações do veículo, têm pesado também na definição do valor do contrato as dificuldades no abastecimento de peças, em função de fatores internacionais, como a pandemia e a Guerra na Ucrânia:

— Tem faltado insumos para os fabricantes produzirem as peças de reposição. Essa situação causou aumento no preço das peças e falta de muitas delas, variação que é repassada para o preço do seguro.

Além disso, para as seguradoras, os índices de criminalidade na cidade também impactam o valor das apólices. Dados do Instituto de Segurança Pública (ISP) apontam que de janeiro a julho deste ano, 4280 furtos e 7.686 roubos de veículos foram registrados na cidade do Rio, cerca de 9% a mais do que o registrado no mesmo período de 2021.

Apesar da variação relativamente pequena, o diretor-executivo do Sindicato das Seguradoras do Rio (Sindseg RJ/ES), Ronaldo Vilela, defende que pesa também a comparação com um ano em que a retomada das atividades econômicas ainda estava começando:

— Com a pandemia, a circulação de veículos diminuiu e o índice de criminalidade também, o que fez o valor dos seguros cair. Com a retomada, os carros voltaram às ruas e os roubos também. Estamos comparando cenários diferentes.

 

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