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Foto: Reprodução I Valor Econômico

O mercado de seguros é como se fosse o mercado financeiro dos anos 1990

A baixa educação do brasileiro com relação à necessidade do produto é um dos principais motivos desse atraso
08/08/2022

O Valor Econômico do dia 6 de agosto de 2022 noticiou a opinião do Instituto de Inovação em Seguros e Resseguros da Fundação Getúlio Vargas (FGV IISR), constituído como um “think tank”, ou seja, um laboratório de estratégias e discussão de novas ideias, voltada ao mercado de seguros do país.

Conforme o conselheiro Jorge Sant’Anna, um dos idealizadores do projeto e presidente do BMG Seguros, “O mercado de seguros é como se fosse o mercado financeiro dos anos 1990”.

Um dos principais motivos desse atraso é a baixa educação do brasileiro com relação à necessidade do produto, e também da regulação, apesar dos avanços feitos nos últimos anos. Há, ainda, uma grande concentração no processo de distribuição de produtos. Um dos ramos de maior cobertura no Brasil é o de automóveis, e a penetração não chega a 16% da frota total.

“Corretores não são estimulados a oferecer produtos, os seguros para pequenas e médias empresas não interessam ao investidor”, elenca.

Para o executivo, ainda falta uma interlocução para que o avanço aconteça. Melhorias legais ou infralegais podem promover avanços. Do lado da infraestrutura, por exemplo, poderia incentivar o investimento de fundos de pensão no setor.

As mudanças mais recentes na regulação buscaram impulsionar o setor ao menos para a década de 2010, avalia Péricles Gonçalves Filho, pesquisador do instituto. “O trabalho do open insurance envolve uma inovação tecnológica que começa pelo regulador e não pelo mercado. O regulador procurou promover alterações importantes e o setor de seguros ainda precisa evoluir muito”, diz.

No primeiro ano de atuação do instituto foram realizadas pesquisas para refletir sobre os seguros no Brasil e funcionar como uma espécie de “advocacy” do setor. A ideia também é ter uma interlocução maior com outros “think tanks” do mundo, como o Swiss Re Institute.

O FGV IISR vai promover um evento no Rio para apresentar e debater os primeiros levantamentos realizados, que envolveram temas como seguro auto, rural e novas tecnologias, além de regulação, micros e pequenas empresas e mudanças climáticas.

No caso das empresas menores, por exemplo, o instituto pretende analisar que medidas os novos tipos de seguro, como o intermitente, podem beneficiá-las. O BMG Seguros estima que quase 3 milhões de pequenas e grandes empresas não tinham seguros e durante a pandemia tiveram algum tipo de problema que poderia ser resolvido se houvesse algum tipo de cobertura.

“Imagina o dono de uma lanchonete que queimou a chapeira e não tinha um seguro. Ele para de funcionar. Não dá para saber quantas empresas desapareceram, mas é algo muito severo”, diz Sant’Anna.

Já no seguro rural, foi constatada uma concentração de risco em função da concentração geográfica ou de culturas, diz o pesquisador Gesner Oliveira. “Verificamos que o seguro rural. Há limitações que colocam questões para novas pesquisas, como levar o seguro rural para outras culturas”, afirma. Com relação às mudanças climáticas, Oliveira diz que os primeiros passos estão sendo dados, mas ainda faltam algumas métricas para complementar a regulação da Superintendência de Seguros Privados (Susep).

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