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O aumento de preços do seguro veio para ficar, mas explicar a situação para o cliente parece exigir melhor comunicação

A discussão em nosso mercado deveria ser mais aberta para todos os fornecedores de seguros
07/11/2022

Um dos maiores especialistas na área dos seguros é o advogado Antonio Penteado Mendonça. Escrevendo para o Jornal Estadão, Mendonça começa o artigo com a possibilidade do mundo estar em má situação. De igual condição, os desafios do setor de seguros, especialmente em sua precificação, onde contextualizou assim:”[..] Há pouco que o ser humano possa fazer, mas, entre as ações possíveis, está com certeza a elevação dos preços dos seguros”

De certa forma, uma das minhas preocupações gerais no campo do seguro é exatamente a elevação jamais vista do preço seguro, em tempos de estabilidade econômica pós inflação. Mendonça até dá uma informação importante, dessa coisa chamada de precificação: ” Como se não bastasse, a piora dos resultados no mundo vai encarecer mais os seguros no País”.

Obviamente, considero necessária a leitura do artigo inteiro. Mas essa introdução mais tem a ver com a necessidade de se escrever sobre o assunto, de informar e demonstrar a necessidade do aumento geral dos preços do seguro. Acredito, piamente, que isso não está sendo feito.

Até se tenta fazer isso. No caso do seguro automóvel, carro chefe da maioria das seguradoras brasileiras, a única posição sobre este fato está na informação de que o veículo aumentou x% na tabela Fipe anual. Sinceramente, poucas vezes, com aumento de poucos porcentos, sendo a precificação com aumentos que variam arrojados 200%. E a explicação?

O artigo citado demonstra que as resseguradoras internacionais mandam ver nas taxas do seguro no nosso País. Ainda que haja uma baixa taxação lá fora. Essa preocupação também comunga com a maioria dos seguradores brasileiros, mas nada se faz para formar a opinião pública sobre fatos que se sucedem em alusão ao grave aumento de preços.

Vale destacar a preocupação de boa parte dos corretores com a questão. Atualmente, contra a tese de usura, se faz uso de balanços das seguradoras, aumentos das peças, sinistralidade que corrói prêmios recebidos etc. Mas a pandemia deixou seus efeitos no tempo e 2023 está logo ali no tempo.

O que fazer? Acredito que informação é o carro chefe para melhores resultados. E a discussão em nosso mercado deveria ser mais aberta para todos os fornecedores de seguros. Afinal, não estamos todos nós atrás da mesma coisa?

 

Armando Luís Francisco
Jornalista e Corretor de Seguros

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