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Foto: Wilson Dias - Agência Brasil

Monopólios prejudicam o desenvolvimento nacional (bancos, seguradoras…)

Concentração financeira explora os mais necessitados, contrariando os princípios constitucionais da livre iniciativa e da livre concorrência para todos
12/05/2020

Em live no sábado (9), o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que “200 milhões de trouxas” no Brasil “são explorados por seis bancos”. A live foi organizada pelo Itaú BBA, braço de investimento do Itaú Unibanco, um dos bancos da lista dos seis citados por Guedes.

“Em vez de termos 200 milhões de trouxas sendo explorados por seis bancos, seis empreiteiras, seis empresas de cabotagem, seis distribuidoras de combustíveis; em vez de sermos isso, vai ser o contrário. Teremos centenas, milhares de empresas”, comentou o ministro.

A concentração bancárias comentada por Guedes é apontada por especialistas como um dos principais motivos pelo corte da taxa Selic não chegar com a mesma ênfase ao consumidor.

O otimismo do ministro com a maior competição em setores diversos no País encontra um cenário repleto de desafios, sobretudo pela incerteza que se tem com relação a duração da pandemia do coronavírus.

Segundo Guedes, “mercados pouco competitivos são menos convenientes para os consumidores”. Isso se deve à concentração e o monopólio gerado de forma no mínimo suspeita pelos grandes grupos financeiros com a participação de agentes do governo para inibir o princípio constitucional da livre iniciativa e da livre concorrência para todos.

É necessário que as autoridades cobrem exemplarmente dos responsáveis os prejuízos sociais e econômicos causados por essa situação.

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