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Minas desvenda mais fraudes, que parecem não ter fim

E Minas Gerais aparece outra vez em ação. Em Belo Horizonte, a polícia – no caso a Civil – desmontou mais uma quadrilha de fraudadores do DPVAT. A ação, denominada Galézia, apontou uma nova faceta da…
16/11/2016

E Minas Gerais aparece outra vez em ação. Em Belo Horizonte, a polícia – no caso a Civil – desmontou mais uma quadrilha de fraudadores do DPVAT. A ação, denominada Galézia, apontou uma nova faceta da facção criminosa. O ataque ao dinheiro desse seguro obrigatório do trânsito se dava através do acesso ao sistema policial de registros de boletins de acidentes de trânsito. A partir daí os fraudadores falsificavam ocorrências verdadeiras trocando o nome das vítimas envolvidas nos casos.

Para receber a indenização, o grupo aliciava terceiros para emprestar o nome e se passar de parente da vítima do acidente. Tudo armando com documentos falsos, como certidões de nascimento, óbito, carteiras de identidade e carteira de habilitação, entre outros. Alguns, inclusive, com carimbos falsificados das polícias Civil e Militar.

Como a ferramenta de registro de BOs é de uso restrito, a investigação em curso não descarta a possibilidade da participação de gente da própria polícia envolvida no esquema.

Ao deflagrar a operação dias atrás, a Polícia Civil mineira prendeu quatro pessoas e estima que as fraudes causaram prejuízos próximos a R$ 2,7 milhões, ao longo de pouco mais de um ano, tempo em que o grupo esteve em atividade. O quarteto foi preso nas residências nos bairros Buritis e Caiçara, em Belo Horizonte. Segundo o delegado Márcio Lobato, chefe do Departamento Estadual de Investigação de Fraudes, a quadrilha atuava na capital, mas as investigações apuram se também agia em outras cidades mineiras.

Categorias: Notícias

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