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Liberdade e Estado mínimo, é isso que o Brasil precisa

Ouça o áudio de Paulo Mubarack sobre os valores básicos da sociedade americana
07/07/2020

[TRANSCRIÇÃO]

Alô para todos, Paulo Mubarack falando, hoje, 4 de julho de 2020, os Estados Unidos completam 244 anos.

Essa data não tem apenas a dimensão de uma celebração doméstica, mas simboliza um marco na história da civilização.

Há 244 anos, um grupo de homens liderou a independência da coroa britânica de uma sociedade fundamentada em três valores básicos: liberdade, Deus e a maior mistura de raças da história. Não existe a raça americana, existe a mistura de raças. Em qualquer moeda americana você pode ler os valores sobre os quais esse grande país está fundamentado (…). De muitas raças, um só, o homem americano.

Perceba, meu amigo e minha amiga, a lógica dos fundadores dos Estados Unidos da América:

1. Eles acreditavam que a liberdade de cada indivíduo para viver a vida, perseguir a felicidade do jeito que desejasse, seria um fator poderoso de progresso econômico e desenvolvimento individual.
2. Eles acreditavam que o Estado deveria ser mínimo para justamente não interferir nessa liberdade.
3. Eles acreditavam que as pessoas não são naturalmente boas, elas precisam ser ensinadas a ser boas.

Como conseguir então que as pessoas não naturalmente boas, desfrutando de ampla liberdade e sem controle do Estado, pudessem formar uma civilização descente e próspera?

Com o temor a Deus, com o respeito a um ser superior, aos dez mandamentos e a bíblia. Temendo a Deus, pessoas naturalmente falhas como você e eu, exerceriam o autocontrole e criariam riqueza e prosperidade.

Foi essa a base filosófica dos fundadores dos Estados Unidos da América. E foi exatamente o que aconteceu: dois séculos e meio mais tarde, sabemos precisamente o que ocorreu. Nos Estados Unidos temos a melhor experiência de vida decente e próspera do ser humano.

Além de todos os números provarem essa afirmação, temos uma enorme evidência: é o país mais desejado do mundo por estrangeiros. Mais negros da África vieram espontaneamente para os Estados Unidos do que nos porões dos navios negreiros. Esquerdistas do mundo inteiro querem viver lá. Ao mesmo tempo que encantavam os idiotas com “Imagine”, John Lennon não imigrou para Cuba, para Moscou ou para a China. Ele comprou um apartamento luxuosíssimo em frente a Central Park, em Nova Yorque, e quebrou a confiança de milhares de idiotas que acreditam nas palavras maravilhosas e imbecis de “Imagine”, e um desses idiotas tocou cinco tiros nas costas de John Lennon simplesmente por quê? Porque John Lennon mentiu.

Existem problemas nos Estados Unidos? Obviamente. Tiveram escravos? Sim, como todos as nações do mundo, como os negros da África escravizaram os próprios negros, como os índios dos Estados Unidos escravizaram os próprios índios. Ninguém venha bancar o anjo, mas foram os primeiros a abolir a escravidão, lidaram com problemas raciais e cometeram erros. Os americanos nunca foram anjos.

Mas você aí que está me ouvindo, você é um anjo? Ninguém é anjo. Mas eles construíram baseados nesses valores, uma sociedade que trouxe, incontestavelmente, mais benefícios para a humanidade do que danos.

Conclusão: procuremos adotar, para o bem do nosso Brasil, os ideais de liberdade, tolerância e cooperação entre as diferenças e o Estado mínimo. Por favor, Estado mínimo, criando uma sociedade regulada pelo Deus de cada um e não pelo demônio chamado Estado.

Na sua empresa trabalha apenas com gente que acredita nos valores da liberdade, de Deus e da tolerância.

Tenha os Estados Unidos da América e não a Europa secularista, e não a China comunista, e não a Rússia esquerdista, e não o oriente médio muçulmano expansionista como modelo.

Faça como Luciano Hang, por exemplo, da Havan: coloque a estátua da liberdade na sua vida e tenha Deus como modelo.

Paulo Mubarack gravou esse áudio no dia da independência americana, 4 de julho de 2020.

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