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Homens são os que mais morrem no trânsito

Acidente de trânsito é a segunda maior causa de morte no País. Em 82% dos casos, as vítimas fatais são do sexo masculino
30/05/2019

Os acidentes de trânsito provocaram a morte de 35,3 mil pessoas, em 2017, de acordo com os dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM). Os números são preocupantes e um detalhe chama a atenção: a maior parte das vítimas fatais é do sexo masculino e jovens em idade produtiva, entre 20 a 39 anos (36,75%). São milhares de mortes prematuras que ocorrem todos os anos com forte impacto social e econômico, no setor da saúde e para as famílias.

Segunda maior causa de mortes externas no país, os acidentes de trânsito geram uma grande sobrecarga nos serviços de urgência e emergência do Sistema Único de Saúde (SUS) com números crescentes de internações. Em 2017, foram 182.838, gerando gastos de aproximadamente R$ 260,7 milhões. Deste total de internação, 78,2% ocorreram com homens.

As principais vítimas fatais foram: os motociclistas (12.199), seguidos de ocupantes de automóveis e caminhonetes (8.511); pedestres (6.469); e ciclistas (1.306).

Em mulheres, os óbitos por acidente de trânsito foram de 6.336, correspondendo a 18% dos casos em 2017. A maior parte também eram jovens, entre 20 e 39 anos (35,7%).

A gravidade do impacto dos Acidentes de Trânsito Terrestres (ATTs) na saúde pública inclui também o tratamento das sequelas emocionais e físicas. Segundo estudo baseado em 1,7 milhões de internações por ATT entre 2000 e 2013, foi evidenciado que 23,5% dos pacientes apresentaram diagnóstico sugestivo de sequela física, sendo que amputação e traumatismo crânio encefálico são as principais causas, sobretudo entre homens de 20 a 29 anos, pedestres e motociclistas.

Fatores

Álcool, desobediência à sinalização, ultrapassagens indevidas, misturadas a direção e velocidade excessiva são as principais causas dos acidentes. A falta de uso de equipamentos de proteção como: capacete, cinto de segurança, cadeirinha para as crianças, também se destacam nas ocorrências. Vale lembrar que o uso rotineiro do capacete para motociclistas é comprovadamente capaz de reduzir em até 40% a mortalidade e em até 70% os acidentes graves. Nos ciclistas, o uso do capacete também pode reduzir traumatismos cranianos em cerca de 60% dos casos.

A velocidade é outro fator que aumenta a probabilidade de colisões. Há evidências que indicam que o excesso de velocidade entre 10 km/h ou 15 km/h acima do limite fixado contribui para ocorrência dos acidentes, principalmente quando envolve grupos vulneráveis como ciclistas e pedestres.

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