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Há desperdícios na sua empresa

Método e coragem, esta é a receita para um rápido aumento do EBITDA e do lucro líquido
28/12/2020

Poucos executivos têm realmente a coragem e o método necessário para cortar custos, despesas e investimentos. Melhorar muito e rapidamente o EBITDA é possível em 99,9% das organizações, mas seus dirigentes têm uma “preguiça” tropical. Procrastinam o quanto podem, até que a dívida os obriga. A pergunta é: isto está acontecendo nas suas barbas e você não faz nada ou faz com intensidade insuficiente? Na minha avaliação, após conhecer com profundidade mais de uma centena de empresa, a resposta é “sim”.

Quando faço esta pergunta para empresários e diretores, todos respondem “sim”. É uma rara unanimidade esta afirmação: “Sim, há desperdícios na minha organização”. A diferença não é, portanto, este reconhecimento, mas fazer efetivamente algo que reduza as perdas. Quer saber? Vi poucos fazendo esta “caça ao desperdício” como deve ser feita, muito poucos, raros.

Por que? Parece uma obviedade que o dono, acionista, presidente ou diretor queira e tenha poder para reduzir perdas, então por que não o fazem, pelo menos na intensidade com que deveriam fazer?

A resposta é muito simples: eles não têm método e, muitas vezes, coragem. O método é fundamental para dois pontos: o primeiro é que o corte tenha sentido e seja apenas de gordura e não de músculos. Há custos estratégicos (aqueles relacionados com vendas e operação) e há custos não estratégicos (o resto). Nos custos não estratégicos, meta a faca sem dó nem piedade. Os custos estratégicos (você vai mexer na equipe de vendas, na matéria prima, na fábrica ou na loja) requerem muito mais atenção e cuidados. O segundo ponto do método é a garantia da repetição. O corte de custos não pode ser um evento, um acontecimento eventual, mas precisa tornar-se um processo, algo repetitivo (a velha frase: custo é como unha, precisa ser cortado diariamente).

Além da ausência de método, existe a questão da falta de coragem. Já conheci vários executivos aparentemente destemidos que tremem como vara verde quando o assunto é corte de custos (despesas, investimentos – o nome não importa). Cometem normalmente o erro mais grosseiro: perguntam demais para a equipe. Corte primeiro, pergunte depois. Normalmente uma empresa tem em quantidade DESNECESSÁRIA:

– diretores

– gerentes

– chefes em qualquer outro nível

– conselheiros

– área de escritório

– computadores

– softwares

– material de expediente

– consultorias e assessorias

– fornecedores como agências de viagem, TI, marketing, jurídico, RH etc.

Para despesas com material de expediente, não pergunte e nem mesmo perca tempo aplicando o OBZ: simplesmente estabeleça cotas e CORTE. Você terá uma surpresa agradável: verá como as pessoas se adaptam. O que antes era impensável cortar é cortado do dia para a noite e, dois meses depois, ninguém nem ao menos lembra da causa da necessidade.

Nunca despreze pequenas despesas ou custos, pois ao somá-los, você também surpreender-se-á com o tamanho do rombo.

Revise todos os contratos, não aceite reajustes, não tenha receio de dizer mil vezes a palavra “não” e comece a cortar onde dói menos: nos fornecedores.

Quando o corte virar seu alvo para o pessoal interno, o assunto torna-se mais delicado, mas vá em frente. Analise cada empregado, do office-boy ao presidente e pergunte: pro que ele ou ela deveria ficar na empresa? Realmente qual o retorno que tenho com esta pessoa? Busque evidências e afaste-se furiosamente do subjetivo. Elimine todo tipo de assessores internos. Coloque seu foco nas áreas de apoio prioritariamente.

Analise também todos os investimentos, principalmente aqueles relacionados com TI, RH e Marketing, onde frequentemente há muito subjetivismo nos gastos. Lembre-se: nestes casos, corte primeiro e pergunte depois.

Método e coragem, esta é a receita para um rápido aumento do EBITDA e do lucro líquido. Já fiz isto várias vezes em meus clientes e sempre ganhamos alguns milhões.

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