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Governo Bolsonaro pode retomar discussão do Universal Life

O modelo é visto como um produto que propicia proteção aos clientes e ajuda o País a constituir poupança de longo prazo
11/03/2019

Apesar do bom desempenho registrado no ano passado, o seguro de vida ainda não desenvolveu todo o seu potencial de expansão – apenas 19% dos brasileiros possuem esse seguro, segundo estudo da Universidade Oxford. Para Silas Kasahaya, presidente do Clube Vida em Grupo São Paulo (CVG-SP), a expansão dos seguros de pessoas, em especial do seguro de vida, passa pela criação de novos produtos e formas de distribuição que atendam às necessidades de proteção da geração atual e dos novos consumidores. “Essa diversidade de gerações traz impactos demográficos e requer nova formatação dos produtos de vida”, diz ele.

Há expectativa de que o governo Bolsonaro volte a discutir o ‘Universal Life’. O modelo que já existe nos Estados Unidos, Europa e Ásia, e é visto como um produto que propicia proteção aos clientes e também ajuda o País a constituir poupança de longo prazo. O grande entrave de aprovação da modalidade é a questão do benefício fiscal. A falta de definição é que faz a regulamentação do produto ficar parada há anos porque a Receita Federal não definiu a questão fiscal. A ideia do novo seguro é permitir que os contratantes possam deduzir o valor gasto com o seguro de vida no imposto de renda.

Enquanto isso não acontece, o mercado de seguros no segmento vida tenta desenvolver produtos que possam estimular mais as pessoas a comprar seguro de vida. O novo consumidor que tem um perfil digital quer praticidade, comunicação simples, rápida e sem burocracia.

Resultados

Dados do mercado mostram que em 2018 o seguro de vida se firmou como a maior carteira do mercado de seguros com 39% de prêmio arrecadado. O seguro de vida em grupo movimentou R$ 11,5 bilhões, um avanço de 6%. Já o individual teve alta de 24%, com arrecadação de R$ 3,5 bilhões em prêmios. Os números talvez sejam o reflexo de que a sociedade está mais consciente da importância de se ter um planejamento financeiro.

Os seguros para riscos pessoais, como vida, acidentes pessoais e prestamista também foram destaque com prêmios de R$ 41,4 bilhões, um crescimento de 9,4% em comparação com o ano anterior.

Especialistas acreditam que com a retomada da economia e maior contratação pelas empresas, esses números melhorem ainda mais.

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