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Foto: Reprodução Fonte: Monitor Mercantil

Faturamento do mercado cresceu 20% até fevereiro

Os prêmios no setor de seguros registraram um total de R$ 11,3 bilhões, aumento de mais de 20% ao ano
25/04/2022

Os últimos dados da Susep referentes ao mês de fevereiro mostraram um avanço de 20,3% no faturamento do mercado segurador, com crescimento de 20% em todos os setores (seguros, acumulação e capitalização). Segundo levantamento feito pelo Banco Inter, o primeiro bimestre do ano se mostrou positivo para o setor em termos de faturamento, com recuperação no ramo de acumulação e a manutenção de um ritmo de crescimento acima da inflação do setor de seguros.

Os prêmios no setor de seguros registraram um total de R$ 11,3 bilhões (+20% a/a), com contribuição dos principais segmentos como Auto (+23% a/a), Vida (+15% a/a) e Danos e Outros (+31% a/a), além do ramo Rural que avançou 98% a/a em prêmios emitidos. No ramo Auto temos observado a produção e emplacamentos de veículos abaixo de níveis pré-pandemia, porém os prêmios emitidos, que em grande parte são compostos por veículos usados, acabam refletindo os reajustes nos preços, trazendo certa resiliência no faturamento do segmento. Já o setor rural, que passou por um período de fortes geadas e secas, também tem apresentado forte demanda por seguros.

Sinistralidade

O estudo mostra, também, que a sinistralidade total permanece em nível elevado, registrando 67% em fevereiro, uma piora de 13 pontos percentuais ao ano, causada principalmente pelo avanço no setor automotivo e rural. A sinistralidade total registrou 67% em fev/22, piora de 11 p.p. a/a, impactada principalmente pelos ramos: rural, que registrou índice de 215% (+147 p.p. a/a) e Auto 74% (+14 p.p. a/a), compensados pela queda inter anual nos segmentos de vida, habitacional e prestamista.

O segmento automotivo registrou uma sinistralidade de 74%, piora de 14 p.p. a/a causada pelo retorno da mobilidade urbana e inflação de automóveis e peças.

Já o segmento rural ainda mostra reflexos de geadas e secas trazendo altos custos de sinistros, que registraram taxa de 215%, uma deterioração de 147 p.p. a/a, mas caindo frente ao pico registrado no mês de janeiro/22 de 343%.

O ramo de vida, que sofreu fortes impactos com a pandemia de Covid-19, mostra desde dez/21 níveis normalizados, registrando uma taxa de sinistralidade de 38% em fev/22, melhora de 8 p.p. a/a, refletindo a eficácia das vacinações contra o vírus.

O índice combinado total do setor ainda apresenta uma compressão nas margens, principalmente causada pela alta sinistralidade, e registrou 104%, uma melhora contra janeiro de 5 p.p., mas uma piora contra fev/21 de 10 p.p. Considerando o resultado financeiro, que avançou 110% a/a acompanhando a evolução da taxa de juros no mercado, o índice combinado ampliado registrou 97%, acima dos 90% registrados em fev/21, devido a menor sinistralidade naquele mês.

“Com base nos últimos dados do setor, esperamos um 1T22 ainda com margens operacionais pressionadas pela sinistralidade, mas com foco em seguradoras que atuam no ramo auto e rural, já que os demais segmentos de cobertura pessoal têm mostrado recuperação”, ressalta o Inter.

De acordo com o levantamento do Inter, o setor faturou R$ 25,7 bi em fevereiro, uma alta de 20,3% a/a e neste mês todos os segmentos (seguros, acumulação e capitalização) avançaram também 20%. Os prêmios emitidos registraram R$ 11,3 bi em fev/22, alta de 20,2% a/a, acima do registrado em fev/21 de 13% a/a, mantendo ritmo elevado. Destacamos o ramo Auto, que cresceu 23% a/a, vindo da maior precificação dos automóveis refletindo nas apólices, Rural (+98% a/a), Vida (+15% a/a) e Danos/outros (+31% a/a). Fonte: Susep, ANS, Banco Central do Brasil, Fenabrave, Anfavea, IBGE e Inter Research.

Na comparação com o desempenho econômico, o setor de Seguros cresceu, descontado a inflação, 8,7% a/a em fevereiro/22, reforçando o crescimento pujante do setor neste período. Os prêmios no ramo automotivo cresceram 23% a/a em fevereiro, explicado pelo ajuste no preço dos veículos e inflação no mercado de peças que acabaram refletindo em ajustes nas apólices, mesmo em um momento de forte queda da produção (-16% a/a) e emplacamentos (-21% a/a). Fonte: Susep, ANS, Banco Central do Brasil, Fenabrave, Anfavea, IBGE e Inter Research.

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