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Foto: Michel Jesus | Câmara dos Deputados Fonte: Gabriel Sabóia | O Globo

Em revés para o governo, Câmara deixa para 2024 tentativa de recriar o Seguro DPVAT

A Câmara deixará para 2024 a análise de um Projeto de Lei que tenta recriar o Seguro DPVAT, como forma de gerar um novo meio de arrecadação
12/12/2023

A Câmara deixará para o ano que vem a análise de um Projeto de Lei de autoria do governo, que tenta recriar o seguro por Danos Pessoais por Veículos Automotores Terrestres (DPVAT), como forma de gerar um novo meio de arrecadação. O PL só será apreciado em 2024, de acordo com o relator da proposta, o deputado Carlos Zarattini (PT-SP). A expectativa é que, apesar de o projeto passar a travar a pauta a partir do dia 16, isto não gere problemas para as votações ainda pendentes deste ano, já que o Congresso entra em recesso no dia 22. Até lá, Zarattini espera que a MP 1185, a Reforma Tributária e a Lei Orçamentária Anual já tenham sido votadas.

De acordo com ele, caso a previsão se confirme, a recriação do DPVAT será “um problema para a Câmara de fevereiro de 2024” e justifica o adiamento da pauta pelo fato de ainda haver uma série de discussões pendentes sobre o tema. Desde 15 de novembro, os pagamentos de indenizações por meio do DPVAT estão suspensos por falta de dinheiro. Na justificativa do projeto de lei complementar, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, destacou que, depois de três anos, os recursos disponíveis no Fundo não são suficientes para cobrir as indenizações em 2024. Com a votação no ano que vem, o restabelecimento dos pagamentos segue indefinido.

— É um projeto que carrega complexidade, fica muito difícil votar ainda neste ano. Há muita coisa para ser analisada e é preciso dialogar com as seguradoras, com as associações de acidentados, em meio a debates igualmente complexos, neste fim de trabalhos legislativos, no âmbito econômico. O projeto passa a travar a pauta, mas a expectativa é de que já não tenha muita coisa a ser votada a esta altura, logo, este será um problema para a Câmara de 2024 — afirma.

Em novembro, o Ministério da Fazenda encaminhou ao Congresso um projeto de lei, em regime de urgência, que prevê a volta da cobrança do seguro DPVAT, em casos de incapacidade permanente ou morte, além de cobrir despesas médico-hospitalares. Há três anos, donos de veículos de todo o país não pagam o seguro obrigatório. A cobrança – uma das rubricas para liberação do licenciamento anual dos veículos – foi suspensa em 2020. Naquele ano, o consórcio que administrava o DPVAT, liderado pela Seguradora Líder, encerrou a gestão.

A Caixa Econômica Federal foi então escolhida para administrar o seguro. Para arcar com as despesas das indenizações, a Superintendência de Seguros Privados (Susep) e o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) criaram – com os recursos excedentes existentes nas provisões da Líder – o Fundo de Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres, ou por sua Carga, a Pessoas Transportadas ou Não (FDPVAT).

O texto também prevê a criação de um novo fundo com a contribuição dos condutores. Se aprovado, a administração desse fundo deve se manter a cargo da Caixa, “em função de sua expertise com o modelo transitório do seguro DPVAT nos últimos 3 anos”. O Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) será o órgão de governança do fundo e a fiscalização das operações será realizada pela Susep. A cobrança aos proprietários dos veículos deve ser anual, junto do pagamento do licenciamento, a partir de convênios firmados entre os Departamentos de Trânsito (Detrans) estaduais e a Caixa. Ainda segundo o projeto, os valores das indenizações devem ser estabelecidos via decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O texto, entretanto, enfrenta resistências. Como trata-se de mais uma cobrança, isto causaria um desgaste para o governo Lula. A taxa foi extinta em 2020, ainda durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), mas os valores acumulados foram suficientes para custear indenizações até 15 de novembro deste ano. A manutenção da suspensão da cobrança, aliás, foi um dos motes adotados pela campanha de Bolsonaro em 2022.

Uma resposta para “Em revés para o governo, Câmara deixa para 2024 tentativa de recriar o Seguro DPVAT”

  1. SENHORES DEPUTADOS FEDERAIS, E SENADORES, E MEU PRESIDENTE LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, NÃO VAMOS DEIXAR AS VÍTIMAS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO DE VEÍCULOS DE VIA TERRESTRE DESAMPARADA. PELO AMOR DEUS SENHORES POLÍTICOS NÓS DEPENDERMOS DESTE SEGURO DPVAT, SE CASO SOFREMOS UM ACIDENTE.!!! JOSE RODRIGUES DOS SANTOS, PROCURADOR, QUE REPRESENTANDO AS VÍTIMAS E O BENEFICIÁRIOS.!!!! DESDE JÁ AGRADEÇO A TODOS SENHORES, PELA ATENÇÃO. MEU MUITO OBRIGADO.!!!!

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