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Em Goiânia, PC desbarata quadrilha que fraudava o DPVAT

A Polícia Civil abriu 26 novos inquéritos para apurar fraudes no seguro DPVAT, em Goiânia. De acordo com a delegada do 23º Delegacia de Polícia, Érica Botrel, responsável pelos casos, o crime vem se tornando…
04/04/2017

A Polícia Civil abriu 26 novos inquéritos para apurar fraudes no seguro DPVAT, em Goiânia. De acordo com a delegada do 23º Delegacia de Polícia, Érica Botrel, responsável pelos casos, o crime vem se tornando cada vez mais comum na capital e Região Metropolitana. Em alguns casos, os suspeitos simulam até mesmo acidentes automobilísticos para conseguir resgatar o benefício.

A ação é continuação de outra operação, ‘DPVAT Ilegal’, realizada em outubro do ano passado. Na ocasião, foram cumpridos mandados de prisão temporária, condução coercitiva e busca e apreensão. As diligências propiciaram a conclusão de 37 inquéritos policiais com 87 indiciamentos. Soltos, os mesmos autores continuaram aplicando os golpes.

Segundo a delegada, os fraudadores falsificavam documentos médicos com despesas fictícias, exames e até prontuários médicos destinados a agravar, de forma artificial, a situação de um paciente, possibilitando a ele receber a indenização por invalidez. Entre os documentos apreendidos, há o recibo de um médico que nunca atendeu em Goiânia e o endereço de uma clínica que não tem relação com fisioterapia. Nas sessões, eram pedidos o máximo de atendimentos, mesmo quando a pessoa não precisava. Em alguns casos, os golpistas conseguiam receber o valor de R$ 13,5 mil.

Vários médicos e fisioterapeutas foram vítimas do uso indevido de seus nomes para documentação de despesas fictícias. Entre os investigados pelas práticas de fraudes estão advogados, fisioterapeutas, funcionários públicos e beneficiários do sistema. A abordagem era feita de duas formas: com pessoas na porta dos hospitais coagindo pacientes ou por funcionários de unidades de saúde que passavam dados dos pacientes para membros da quadrilha.

De acordo com a delegada Érica Botrel, algumas vítimas assinavam uma procuração e o estelionatário preenchia os dados, recebendo posteriormente a informação de quando o dinheiro estaria na conta. Eles iam ao banco e o golpista ficava com metade do dinheiro. (Assessoria de Imprensa da Polícia Civil)

Categorias: Notícias

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