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Fonte: Segs

DPVAT: Impunidade, Impunidade e Impunidade

Cadê a punição para os malfeitores? Cadê o exemplo que castiga o transgressor logo que este transgride o sistema?
02/01/2020

Se há crime, então deve haver punição!

Se na recente história do Brasil a punição se transformava em pizza, na atual nós transformaríamos em que?

Circo?

O Brasil é o País da impunidade! A Nação do grito na garganta.

Continuará sendo o atrevimento dos factoides.

Porque se as fraudes são tão notadamente registradas e o senso comum é imaginário, então a glória dos perversos são dois fatos: A ação espontânea e o ato sem reprimendas.

E o dever de tolerar é ampliado em essência.

Aqui o ser punido é replicado em perder os recursos. Em suma há uma proteção exagerada ao malfeitor. E duram os artifícios jurídicos “in saecula saeculorum”.

Michel Foucault precisava incluir um Vigiar e Punir exclusivo do Brasil. Eu creio que mesmo ele teria uma complexidade que evitaria a conclusão de sua tese. O Brasil é Único.

E a luta pela condição de termos uma Justiça menos envolvida em impunidade é vencida!

Desistir? É isto que querem! É isto que conseguiram da maioria.

Conheço um homem que há 35 anos luta contra este sistema. Ele não é um herói reconhecido. Não ganhou medalhas. Não é compreendido. Mas é o que é!

Mas conseguiriam colocar a impunidade como bastião da moralidade. Loucura? Certamente! Eu acho que a impunidade jaz à porta! É indiscutível que o malfeitor sendo tratado com o benefício da dúvida, e que o Alto Poder Judiciário declama, interfere em sua condição de punição!

Mascarar com cada verdade relativa tem um querer de que cada um tem a sua verdade. E se cada um tem uma verdade, então, não existe uma verdade única para ser analisada na justiça. Algo Puro, Cristalino, Concreto, Não Sazonal, Não Obliterante e Não tão Psicodélico. É isso que ocorre quando a polícia não prende e o juiz não condena o criminoso. É isso que ocorre quando o indivíduo sujeito as arestas da Lei não passa um tempo longo no quarto do obstáculo do crime. E quando seus passos não são retidos. É isto que ocorre quando a população não vê uma alusão ao que é profundo, cortante e dignificante.

E quando o juiz traspassa o sentido do Costume e imputa a pena merecida logo é taxado, humilhado e resignado ao papel de sua própria defesa para insignificância de sua atuação.

O juiz da causa deve ser o juiz da honra ou da desonra do indivíduo.

Não é um cinismo inerte em ideologias bilaterais. A população mergulhada nessa farta mentira é arrebanhada com visões emaranhadas com psicodélicas atuações de defensores e detratores bicamerais. A coisa toda se resume na Arbitração.

Nos EUA há cadeia suficiente para todos os criminosos. Lá até multa de trânsito pode valer um tempo de solidão e sem visitas íntimas. E aqui?

Aqui não há prisões suficientes.

Sem prisões suficientes não há punição suficiente. É o típico Estado da Impotência.

Aqui não há julgamentos suficientes!

Aqui não há sentenças suficientes! Os vereditos são pífios. Aqui há pena máxima que é mínima, com direito a soltura em tempo menor recorde.

Aqui não tem xilindró quantitativo, in tantum pleonasmos. Por que onde já se viu a Presunção de Inocência tão inocente como uma debilidade mental ir tão longe?

Qual país civilizado (e próspero) tem tantos recurso e adiamento temporal de crimes que prescrevem como as palavras escritas na areia?

Indignação! Indignação! Indignação! Indigna – Nação! Nação Indigna?

É o povo o culpado desta trajetória? Ou serão os comandos que comandam o povo.

Aqui a corrupção é como a varíola na Europa do Século XVIII, absolutamente endêmica!

E o DPVAT? Consideramos que atingiu essa desonra ao permitir que existisse tantos crimes não punidos?

Aqui a esperança só pode ser o sobrenatural – o Julgamento de Deus – mais nada!

Cadê a punição para os malfeitores? Cadê o exemplo que castiga o transgressor logo que este transgride o sistema?

Quem comete crime deve ser glorificado pelo ato? Os Marajás… Os Corruptos…

Mas aqui é diferente! Aqui há uma dúvida importante. Aqui se sustenta que a prisão é um erro. E o erro é a prisão. Um contexto diferenciado, ilógico, incoerente.

O Criminoso tem outra qualidade: É zombador. Caçoa do Sistema de Justiça. Escarnece de um Dilema: A hipocrisia Judicial!

Tem gente que diz que as prisões são superlotadas, abastadas, repletas de transgressões dos Direitos Humanos.

Até quando ó Brutus… até quando brincarás com uma multidão de ingênuos? Desgraçadamente mal informados? Que vituperam o saber e a crença para se tornarem solúveis em dilemas impróprios e incertezas de crimes?

Há tanta jurisprudência para soltar, sob inanição do Poder Judiciário, das amarras da Justiça que pretendo designar manifesta a outra vontade: De fazer sucumbir o zelo.

Dizem que aqui há certas castas mais potentes que as outras e que a contribuição policial não chegaria a ser valorizada na essência! Confirmo!

Eu diria que o bloco que continua exercendo a sua condição de encobrir os erros é o mesmo bloco que vai perpetuar a impunidade e os excessos.

Crimes pequenos e a punição é localizada e rígida. Crimes grandes e a tolerância é eficaz. O Direito Costumeiro é a plantação do mal quando o povo carece de obrigações.

O grito de guerra é a punibilidade.

De tanto deixar impune ainda há uma sobra volumosa. Mas havia tanta gordura, que mesmo com tanta falta de arresto, há significativa soma para se arrastar. Quase 6 bilhões de razões para isto.

A População foi roubada!

Os crimes são registrados. A Polícia sabe onde o caminho conduziu ao crime. Mas a impotência pública é Privada. A tolerância Pública é incapacitante.

Uma latrina, diriam alguns!

Um cabedal de sustentabilidade da insensatez!

Um sonho? Não. Um pesadelo incoerente!

Cadê a punição, caro juiz!

Juiz que não me lê! Porque eu não existo!

Está registrada na Bíblia que uma viúva queria justiça e incomodava o juiz. De tanto insistir ela, uma pessoa que também não existia, teve a causa analisada a seu favor. Lucas 18:1-8.

Somos essa viúva. Queremos essa justiça!

– Onde estão as cadeias repletas de malfeitores? grito eu!

– Pessoas honestas, humanidade em luto perpétuo?

Mostre-nos o dever de fazer justiça!

“bonis nocet, qui malis parcit”. “Ofende os bons, quem poupa os maus”.

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