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Foto: Reprodução Fonte: O Sul

Com a falta de peças, ao menos cinco fábricas de carros estão paradas no Brasil

Indústria automotiva nacional deixou de produzir ao menos 170 mil veículos desde o início do ano por falta de componentes eletrônicos
11/07/2022

Ao menos cinco fábricas de veículos com operações no Brasil estão com interrupções parciais ou completas em suas linhas de produção.

Os motivos já são conhecidos: as montadoras enfrentam, desde a pandemia de covid-19, desabastecimento de peças, sobretudo, de semicondutores cuja fabricação vem sendo afetada pelos lockdowns na China e, mais recentemente, por causa da guerra entre Rússia e Ucrânia.

Sem peças para concluir a montagem dos veículos, o setor automotivo nacional deve registrar redução na produção, em 2022, de 9,4% para 4,1%, segundo projeção divulgada pela Anfavea (entidade que representa as montadoras).

Em números absolutos, de acordo com a Anfavea, a indústria automotiva nacional deixou de produzir ao menos 170 mil veículos desde o início do ano por falta de componentes eletrônicos.

Fábricas paradas – Ao longo do primeiro semestre deste ano, cerca de 20 fábricas pararam por, na média de cada uma, 18 dias. Neste momento, segundo Márcio de Lima Leite, presidente da Anfavea, cinco fábricas estão sem funcionar por falta de peças.

Ele não citou as marcas, porém, conforme apuração da reportagem, as interrupções, parciais ou completas, persistem em fábricas da Nissan, da Volkswagen e da GM, além das linhas da Mercedes-Benz, no ABC paulista, onde são produzidos caminhões e chassis de ônibus. “Continuamos em cenário desafiador”, comentou Leite.

Vendas

Após a reação nos dois meses anteriores, o mercado automotivo deu sinais de acomodação em junho, quando as vendas de veículos novos caíram 4,8% na comparação com maio. Frente a igual período do ano passado, a queda foi de 2,4%.

Entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus, 178,1 mil unidades foram vendidas no mês passado, segundo balanço divulgado pela Anfavea.

O primeiro semestre terminou, assim, com 918 mil veículos entregues, 14,5% a menos do que nos seis primeiros meses de 2021.

Junho mostrou ritmo diário de vendas parecido com o de maio, o melhor mês do ano, mas com um dia a menos de emplacamentos, o que explica a diferença negativa. Na prática, o mercado ficou estagnado de um mês para o outro.

Exportações

As montadoras embarcaram 47,3 mil veículos a mercados internacionais no mês passado, volume que corresponde um crescimento de 41,2% na comparação com junho de 2021.

Frente a maio, as exportações subiram 2,7%, segundo balanço divulgado hoje pela Anfavea.

Com o resultado, as exportações de veículos, que têm na Argentina o principal destino, terminaram o primeiro semestre totalizando 246,3 mil veículos desde o início do ano, com alta de 23% em relação aos seis primeiros meses do ano passado.

O levantamento da Anfavea mostra ainda que o setor abriu 705 vagas de trabalho em junho, encerrando o mês com 102,5 mil pessoas empregadas.

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