Há um clima de desesperança no ar. O que se vê pelo país a cada dia é a falta de segurança, o descuido com a saúde pública e cada vez menos escolas de qualidade. Todos os dias a sociedade brasileira vê seus direitos básicos serem desrespeitados. Até quando?
É preciso lutar contra esse clima e reinstalar a Esperança. A sociedade brasileira precisa assumir as rédeas pelo seu desenvolvimento. Deve exigir e cobrar a interrupção do desvio de verbas e o cumprimento das leis. O país precisa de leis rígidas que punam os culpados e dê garantia de liberdade a quem luta pelo país.
Deve-se barrar os desmandos e monopólios que impedem o crescimento e desenvolvimento do país. O que se assiste hoje é a inversão de valores e o estímulo ao pavoroso “jeitinho brasileiro”. Não se pode achar que quem é correto, é bobo. Isso tem de mudar.
A Gente Seguradora acredita no Brasil e valoriza os seus símbolos. Eis o exemplo estampado na foto, tirada em uma de nossas unidades em Porto alegre, no Rio Grande do Sul.
O Brasil precisa de escolas de qualidade para assegurar o futuro. Só uma sociedade que valoriza a educação e a formação de seus jovens consegue garantir um futuro de desenvolvimento. Basta olhar para países que fizeram essa opção no passado e que hoje colhem os frutos de ter uma sociedade desenvolvida econômica e socialmente.
Valorizar e respeitar quem está disposto a trabalhar pelo país é fundamental. Não adianta ficar de braços cruzados apenas reclamando. Enquanto uns choram, outros vendem lenços. É preciso criar e valorizar as oportunidades. A sociedade brasileira é resiliente. Precisa de líderes a altura que possam trabalhar e oferecer boas condições para o setor produtivo, estimulando a livre iniciativa e a livre concorrência, gerando a criação de empregos. Só assim, com trabalho e dedicação, é que o Brasil produzirá riquezas, resultando num país melhor para todos.
O Brasil é maior que isso e seus cidadãos merecem viver em um país digno, justo e que possam usufruir de toda a riqueza produzida. A Esperança de fazer dar certo está nas mãos de cada um de nós.
Sueli dos Santos