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[ÁUDIO] Como não cair na típica cilada brasileira

Paulo Mubarack explica como fundamentar a opinião, focando na aquisição de credibilidade e boa reputação
24/07/2020

[TRANSCRIÇÃO]

Olá para todos, Paulo Mubarack falando.

No áudio de hoje eu gostaria de fazer uma reflexão sobre dois pontos muito importantes e que podem acabar com a reputação de qualquer pessoa ou de qualquer empresa.

Ponto número um

Umas das características típicas do brasileiro é o exagero. Falando sem fundamentar as suas afirmações, evidências e dados de fonte primária. Fonte primária, lembrando, é onde os dados nascem, é a fonte original do dado, o restante são fontes secundárias, terciárias que podem incluir desvios na informação e as vezes desvios muito perigosos.

Portanto, falando sem fundamentar, o brasileiro típico opina de mais, exagera mais ainda e estuda quase nada.

Olavo de Carvalho diz, com toda a razão, que a desgraça do brasileiro é opinar demais e estudar de menos. “Você tem o direito de opinar”. Essa frase está entre aspas, é uma das frases mais estúpidas que eu já ouvi. É uma frase imbecil. Direito, você e eu temos até para pastar, mas nós não devemos pastar, pois nós seríamos facilmente confundidos com um jumento.

Para opinar é a mesma situação. Direito, nós até temos, mas não devemos, para não sermos confundidos com meros ignorantes.

Neste pecado estão mergulhados os experts em inovação e consultores de todas as áreas, desesperados por clientes.

Você consegue dar crédito para uma empresa que diz “eu li agora na internet, agora no Facebook, agora no Instagram: saiba como crescer a sua empresa 25 vezes em quatro anos”. Você daria crédito para um anúncio ridículo como esse? Ou você respeita quem faz projeções absurdas de caixa para convencê-lo a investir numa startup? Ou quem afirma que advogados e médicos vão desaparecer? Ou um idiota que afirma que existe democracia na China? Esse idiota escreve livros, vai em programa de televisão. Se eu dissesse o nome desses imbecis, você não iria acreditar. Eles estão diariamente nas mídias falando sobre inovação, sobre a maravilha que é a China, um país dominado por um grupo de criminosos.

É o exagero, é a opinião vinda de fontes secundárias, terciárias, é a falta de estudo e as vezes, vamos lá, a falta de vergonha.

Ponto número dois

Eu somente considero profissionais padrão ouro aqueles que, além de trabalhar oito horas diárias, estudando, pelo menos, mais duas horas por dia. O ideal é quatro, mas pelo menos duas horas por dia.

Estudo não é o seu trabalho, não é o que você aprendeu no trabalho durante o dia. É decorrência desse trabalho. Você viu alguma coisa, por exemplo, sobre custos ou sobre prospecção de clientes ou sobre a operação de uma injetora ou sobre transportes e fretes ou sobre TI e aí você chega em casa, dá atenção para a sua família, faz seu exercício físico, janta e, antes de dormir, estuda duas horas sobre esse assunto todo dia.

Esse é o padrão ouro, isso é medalha de ouro.

Se alguém não estuda dessa forma, as suas opiniões sobre vendas, compras, estratégia ou qualquer outro tema do business é perigosa.

Opiniões perigosas, porque são opiniões sem fatos, sem dados, sem estudo, sem densidade, sem profundidade.

Reunindo os dois pontos, exagero mais falta de estudo, isso dá péssima reputação.

Conclusão

Não exagere um milímetro além do que fatos e dados permitem. Busque suas informações somente onde elas nascem, fontes primárias. Sola de sapato, bunda fora da cadeira, campo e aprenda a dizer não sei. Aprenda a dizer não sei.

Não tenha vergonha de perguntar, não tenha vergonha de dizer não sei. Vergonhoso é ser exagerado e burro.

A reputação de uma pessoa ou de uma empresa leva décadas – você já sabe isso, ouviu mil vezes essa frase – para ser construída e segundo para ser destruída.

Não caia nessa típica cilada brasileira.

Paulo Mubarack gravou esse áudio em 11 de julho de 2020.

 

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