A iniciativa do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) de mover ação cobrando indenização superior a R$ 65 milhões da Seguradora Líder pesou na decisão das seguradoras consorciadas do seguro DPVAT, tomada na assembleia extraordinária de 18 de agosto último, de rejeitar a assinatura do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) e o Protocolo de Obrigações.
A ação civil pública do MP mineiro cobra indenização não só da Líder, mas também do Banco Bradesco e de ex-dirigentes da seguradora.
Acesse abaixo na íntegra a ação civil pública do MPMG.