Por Davi Daniel Barbosa (via LinkedIn)
Nos últimos anos, a Inteligência Artificial (IA) tem transformado diversas indústrias, incluindo o setor de seguros. Com a automação de processos, análise de grandes volumes de dados e algoritmos cada vez mais sofisticados, surge a pergunta: os reguladores de sinistros serão substituídos pela IA?
A resposta não é tão simples. Embora a IA possa agilizar a análise de sinistros, identificar padrões de fraude e reduzir erros humanos, o fator humano ainda é indispensável. Reguladores de sinistros lidam com nuances que vão além dos cálculos e regras: interpretam contextos complexos, negociam com segurados e avaliam situações que exigem empatia e discernimento.
O futuro não está na substituição total, mas na complementação. A IA auxilia os reguladores, tornando os processos mais rápidos e eficientes, enquanto os profissionais se concentram em análises mais estratégicas e decisões que exigem julgamento humano.
Em vez de uma ameaça, a IA representa uma oportunidade de evolução para os reguladores de sinistros, permitindo que a tecnologia trabalhe ao seu favor. A questão não é se a IA vai substituir os reguladores, mas como ela pode tornar o trabalho mais eficaz e assertivo.
E você, como enxerga essa transformação no setor de seguros?