Cada vez mais a sensibilidade, o saber ouvir e o poder de visualização têm sido objetivo de estudo dos administradores.
A análise fria e racional dos fatos conjuga-se ao equilíbrio, ao bom senso e a criatividade. Com essa introdução, convidamos todos a pensarem em como administram seus espaços de trabalho e, para aqueles com o cargo de chefia, seria interessante se pensassem em como oportunizam o descobrimento de líderes entre seus subordinados. Gostaríamos que pudessem pensar em como é ser administrar a gente.
Se para sermos bons administradores devemos fundamentalmente buscar o equilíbrio e a sensibilidade para o entendimento do que está por trás das questões, além de criarmos uma organização que produza metas e desafios individuais, certamente teremos a coerência de reconhecer o quanto estamos distantes de reunir todas as qualidades.
Acreditamos que o primeiro passo é visualizar nossas limitações para então podermos nos conhecer nas potencialidades e possibilidades do bem administrar.
Faz-se necessário refletirmos um pouco, buscando entender a gente como uma permanente construção, que só evolui quando cada um acredita no que está fazendo.
Ela só poderá crescer se seus integrantes se encontrarem em processos de avanço e realização profissional, do contrário, a gente tende-se a estagnar-se. Se isso ocorre, cabe a nós sermos éticos e sérios na decisão de crescer ou então optarmos por outras realidades empresariais.
O gente é um grupo que procura ser dinâmico, competitivo e precisa cada vez mais do trabalho e dedicação de todos os que conseguem visualizar aqui possibilidades de crescimento e avanços pessoais e profissionais.
Por isso, o momento é de decisão.
Àqueles que não conseguem ver aqui espaço para crescerem, nosso desejo é que o façam em outro local. E, para aqueles que se identificam com a gente, façam daqui seu espaço de vida, de conquista e de evolução, porque não entendemos trabalho desligado de prazer e transformação.
A todos nosso desejo de mudanças para melhor. Decida!