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Número de mortes no trânsito volta a subir no Brasil

Depois de quedas sucessivas desde 2013, o número de mortes decorrentes de acidentes automobilísticos voltou a subir na primeira metade deste ano. Foram 19.367 ocorrências ante 15.192 registradas…
05/09/2017

Depois de quedas sucessivas desde 2013, o número de mortes decorrentes de acidentes automobilísticos voltou a subir na primeira metade deste ano. Foram 19.367 ocorrências ante 15.192 registradas no primeiro semestre de 2016. A alta foi de 27,5%. A tendência de aumento de casos fatais permaneceu em julho, quando o número de óbitos subiu ainda mais: 42,5% sobre igual mês do exercício passado.

Os dados recém-divulgados pela Seguradora Líder mostram, contudo, que o número total de indenizações pagas pelo DPVAT de janeiro a junho último caiu 9%, para 192.187, incluindo, além da morte, os casos de invalidez permanente e de despesas médico-hospitalares.

Segundo o presidente-executivo da Líder, Ismar Tôrres, a análise das estatísticas do seguro DPVAT pode contribuir para o desenvolvimento de ações de prevenção de acidentes mais efetivas. Seguindo as tendências dos anos anteriores, ele conta que a motocicleta representou a maior parte das indenizações, 74%, apesar de representar 27% da frota nacional. E os acidentes estão concentrados em um público muito jovem, entre 25 e 34 anos.

Sobre a análise dos óbitos, o Sudeste foi a região que concentrou a maior incidência dos acidentes dessa natureza (35%). Já o Nordeste apareceu logo em seguida, com 31% das indenizações por morte, tendo maior participação das motocicletas nessa estatística. O Nordeste concentrou apenas 17% do total de veículos do País, destacando o alto índice de fatalidade em acidentes envolvendo motos.

No primeiro semestre do ano, foram mapeadas 7.089 tentativas de fraude. Em valores reais no período, de acordo com a seguradora, foram evitadas perdas da ordem de R$ 90,4 milhões. E prossegue: Somando esses recursos àqueles decorrentes de negativas técnicas e ações judiciais ganhas (por julgamento do mérito), o DPVAT deixou de pagar indenizações de R$ 432,3 milhões.

Na avaliação de Ismar Tôrres, “o combate sistemático às fraudes poderá propiciar uma proposta de alteração na lei para aumentar os valores das importâncias seguradas, que estão sem alteração há dez anos. Isso beneficiará as verdadeiras e necessitadas vítimas, quando involuntariamente são envolvidas nos acidentes de trânsito”.

Assim como nos últimos anos, a maior incidência de indenizações pagas, no primeiro semestre do ano, foi para vítimas do sexo masculino (um total de 75%). Nesse período, a faixa etária mais atingida foi a de 18 a 34 anos, um total de 94.167 indenizações pagas. No período analisado, os motoristas (58%) foram as principais vítimas. Em sinistros fatais, eles representaram 56% das indenizações pagas e 57% em acidentes com sequelas permanentes. Nesse cenário, formado por 82.125 motoristas, 73.024 eram motociclistas, um total de 89%. Os pedestres ficaram em segundo lugar nas indenizações por morte no período (26%), assim como nos acidentes com invalidez permanente (30%) e despesas médico-hospitalares (17%).

Categorias: Notícias

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