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Indignação: no Brasil, o crime compensa

A forma que a Susep conduz o debate sobre o atual modelo do seguro obrigatório DPVAT é refutada pelo presidente da Gente Seguradora, Sérgio Suslik Wais, para quem parcela importante desse segmento, envolvidos direta ou indiretamente…
13/03/2018

A forma que a Superintendência de Seguros Privados (Susep) conduz o debate sobre o atual modelo do seguro obrigatório DPVAT é refutada pelo presidente da Gente Seguradora, Sérgio Suslik Wais, para quem parcelas importantes desse segmento, envolvidas direta ou indiretamente, estão sendo alijadas do diálogo. Foi o que aconteceu na primeira reunião da Comissão Especial da autarquia, realizada na quinta-feira, 8 de março, com representantes das entidades nacionais, entre outras, das seguradoras (CNSeg e Fenseg) e dos corretores de seguros (Fenacor), além da instituição de ensino Funenseg e da Seguradora Líder.

“Cientes da realização […] da primeira reunião do Grupo de Trabalho (GT) sobre o Seguro DPVAT com representantes da CNSeg, Fenacor, Fenaseg, Seguradora Líder, Funenseg […], vimos pelo presente manifestar nossa profunda indignação pelo fato de, no referido grupo, não estarem presentes nenhuma empresa ou representantes das seguradoras que realmente operam o Seguro DPVAT”, critica Sérgio Suslik Wais, em documento encaminhado ao superintendente Joaquim Mendanha de Ataídes, um dia antes da reunião da comissão especial, e que tem apoio de várias seguradoras operacionais do DPVAT.

Na avaliação do executivo, CNSeg, Fenaseg, bem como Funenseg e a própria Seguradora Líder, vão defender os interesses dos grandes grupos financeiros, propondo e acatando mudanças no modelo atual, para que tudo, na verdade, permaneça como está.

Ele se diz desestimulado ao ver chamada para reunião “uma instituição que representa os grandes grupos financeiros, que detém o monopólio do referido seguro, contrariando o princípio constitucional da livre iniciativa e da livre concorrência, e que teve seu vice-presidente autuado pela própria Susep, Ministério Público e Polícia Federal por diversas irregularidades cometidas contra o seguro DPVAT. Isso tudo nos leva a acreditar na citação popular: ‘no Brasil, o crime compensa’”.

Sérgio Suslik Wais revela-se ainda indignado com o fato de a Susep não incluir nas reuniões vozes ativas do contraditório de um modelo atual que julga propício à judicialização e à fraude, a ponto – reforça – de ter ex-executivos da Líder acusados de envolvimento em supostos atos ilícitos.

Entre as ausências do GT que poderiam dar grande contribuição ao aperfeiçoamento do seguro DPVAT, Sérgio Suslik Wais cita as de representantes da Operação Tempo de Despertar, das Promotorias Públicas de Montes Claros e Diamantina, ambas de Minas Gerais, da Polícia Federal e dos deputados federais Cabo Sabino e Vitor Valim, que atuaram na CPI do DPVAT, assim como representantes do Tribunal de Contas da União. “O TCU determinou que a Susep, através do Acórdão nº 2.609/2016, fizesse o levantamento de todas as irregularidades na operacionalização do DPVAT e de todos os dispêndios irregulares repassados para o valor do prêmio”, relata o executivo.

Assim, no mesmo documento, Sérgio Suslik Wais solicita à Susep a revisão da composição dos integrantes da Comissão Especial, de forma que haja representatividade verdadeira no encaminhamento de um problema que vem causando prejuízos incalculáveis à população brasileira, em especial aos mais carentes e necessitados.

Categorias: Notícias

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