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Fraude: ‘Quando penso que acabou, aparecem mais e mais’

Criado para amparar vítimas de acidente de trânsito, o seguro obrigatório DPVAT tornou-se fonte de um esquema criminoso no Rio Grande do Sul, precisamente na região do Vale do Taquari, conforme informa a versão eletrônica do jornal A Hora…
08/08/2017

Criado para amparar vítimas de acidente de trânsito, o seguro obrigatório DPVAT tornou-se fonte de um esquema criminoso no Rio Grande do Sul, precisamente na região do Vale do Taquari, conforme informa a versão eletrônica do jornal A Hora. Em conluio com moradores, proprietários de escritórios montavam processos de sinistros fraudando laudos médicos e boletins de ocorrência para obter o dinheiro da indenização.

A Polícia Civil já indiciou 22 pessoas por participação no esquema, de abril para cá, sendo sete proprietárias de escritórios e outros 15 por aceitaram mentir para receber o benefício do seguro. Eles respondem pelos crimes de falsificação de documento público, falsidade ideológica, uso de documento falso e estelionato.

Responsável pela investigação, a delegada Betina Caumo disse que a suspeita surgiu de denúncias recebidas a partir do segundo semestre de 2014, com a fraude tendo início através da ação de intermediários. Na saída do taquariense Instituto de Saúde e Educação (Isev), referência em traumatologia, eles abordavam pacientes e ofertavam a possibilidade de indenização.

Segundo A Hora, aqueles que se interessavam, mas não eram vítimas de acidentes, tinham o laudo médico fraudado pelos intermediários. Alguns também eram procurados em casa. O perfil era sempre o mesmo. “Focavam em pessoas sem muito conhecimento, de baixa escolaridade. Pegavam documentos, alteravam a parte da causa da internação, e mandavam irem à delegacia com os papéis falsos”.

À Polícia Civil, os ex-pacientes do hospital confirmavam as informações do laudo médico falso e inventavam um acidente de trânsito, para que pudessem solicitar a perícia do seguro, feita em Venâncio Aires, Caxias do Sul e Novo Hamburgo. “É uma exigência do DPVAT que a pessoa tenha ocorrência policial. Os intermediários orientavam e eles quase sempre contavam a mesma história. Que estavam de moto e haviam caído, machucado o pé”, relata a delegada.

Algumas pessoas que participaram do esquema haviam dado entrada no hospital por terem tropeçado na rua, caído de telhados e até por estarem com urticária. “A maioria confirmou que havia aceitado participar porque estava precisando de dinheiro. Mas, por mais que não tenham fraudado os documentos, estavam cientes da mentira”.

Segundo ainda a reportagem, pelo menos cinco escritórios estariam envolvidos no crime, sendo que dois deles, em atividade até o fim do primeiro semestre do ano, fecharam as portas. A suspeita é de que estão atuando em municípios vizinhos, dos vales do Taquari e do Rio Pardo, com o mesmo leiaute. “Relatamos aos demais delegados e cada um deverá conferir se o crime está ocorrendo na sua cidade”. Em Taquari, pelo menos outros 20 inquéritos seguem em andamento. Os últimos três foram instaurados recentemente e, segundo a delegada Betina Caumo, já há comprovação de fraude. “Não sabemos quando começou, nem quantas pessoas participaram. Quando penso que acabou, aparecem mais e mais”, contou Betina ao A Hora. Ela pretende encaminhar à Justiça as peças que já estão em andamento até o fim de agosto.

Categorias: Notícias

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