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Empresas não confiam em seus controles anticorrupção

A confiança das empresas brasileiras em seus próprios controles anticorrupção é pequena, em particular sobre parceiros da cadeia…
31/10/2017

A confiança das empresas brasileiras em seus próprios controles anticorrupção é pequena, em particular sobre parceiros da cadeia produtiva própria e daqueles que são alvos de aquisição. Esta é uma das conclusões do estudo anual da consultoria multinacional Kroll, especializada em gestão de riscos e investigações corporativas.

Realizado em parceria com o Instituto Ethisphere, o trabalho, denominado ‘Anti-Bribery and Corruption Benchmarking Survey (ABC Report)’, recém-concluído, é produzido a partir de entrevistas com executivos de nível sênior de diferentes setores da economia que lideram ou estão envolvidos diretamente com compliance, combate à corrupção e ética empresarial.

Na edição deste ano, 158 profissionais brasileiros participaram, sendo 87 representantes de companhias públicas, 61 de empresas privadas e dez de organizações sem fins lucrativos. A maior parte da amostra (29%) é de empresas com receita média entre R$ 5 bilhões a R$ 25 bilhões.

Conforme os resultados, o maior desconforto diz respeito a terceiros. Um a cada três respondentes (33%) afirma não confiar na habilidade de sua empresa em identificar potenciais violações a leis anticorrupção por pessoas ou entidades com quem mantém negócios.

A percepção se justifica. Na maioria dos casos (21%), há relação comercial com cinco a 25 mil terceiros anualmente e 97% dos entrevistados reportaram pelo menos um problema com eles no último ano.

“Isso evidencia que soluções preventivas, como due diligence anticorrupção e investigações na cadeia produtiva, precisam evoluir no País”, comenta a diretora-geral da operação brasileira da Kroll, Fernanda Barroso.

Também baixa é a crença na descoberta de ilícitos envolvendo parceiros de empresas alvo no mercado. Cerca de um a cada cinco participantes não acredita na eficácia da verificação pré-aquisição feita, fato ainda mais preocupante porque 73% das companhias representadas realizaram operação de M&A ou investimentos no último ano.
Segundo Fernanda Barroso, a desconfiança pode ser explicada por diferenças de rigor na coleta de informações de terceiros. “Em geral, as empresas dedicam alguma atenção, embora insuficiente, na revisão de sua cadeia produtiva, mas muito pouca ou nenhuma na de potenciais objetos de investimento”, explica.

De acordo com os entrevistados, a observância de direitos humanos e condições de trabalho, por exemplo, estão entre as informações coletadas em 23% das revisões de seus próprios parceiros, mas apenas em 7% das que envolvem terceiros de empresas alvo de aquisição.

Auditorias e monitoramento permanente são os principais meios de elucidação de questões na cadeia de produção, com 51% e 47% das indicações, respectivamente, mas só 26% dizem acompanhar sistematicamente todos os parceiros. A maioria (52%) prioriza aqueles de maior risco.

Os principais temores dos entrevistados brasileiros são com problemas de reputação e com questões como o pagamento de propina. “O compromisso de estabelecer e apoiar esforços contra suborno e corrupção é uma das melhores maneiras para uma empresa proteger-se contra danos reputacionais. Isso não só protege as organizações, mas também a integridade dos negócios globais”, conclui Fernanda Barroso.

Categorias: Notícias

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