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Acidentes de trânsito não impactam apenas o DPVAT

Em 2016, as carteiras de automóveis e transportes pagaram cerca de R$ 15 bilhões em indenizações decorrentes de acidentes de trânsito no Brasil, revelou o diretor da Federação Nacional de Seguros…
06/06/2017

Em 2016, as carteiras de automóveis e transportes pagaram cerca de R$ 15 bilhões em indenizações decorrentes de acidentes de trânsito no Brasil, revelou o diretor da Federação Nacional de Seguros Gerais (Fenseg), Neival Rodrigues Freitas. “Porém, este impacto não é observado apenas nos seguros do veículo, DPVAT ou, ainda, no seguro-saúde”, acrescentou o executivo, ao participar de um Café com Seguro Especial realizado quinta-feira, 25 de maio, pelo sindicato das seguradoras paulistas (Sindseg-SP), em parceria com a Academia Nacional de Seguros e Previdência.

Segundo ele, outros produtos do setor são igualmente afetados indiretamente pelos desastres automotivos. “O seguro de vida, a previdência (PGBL e VGBL), a capitalização, o residencial, o funerário, o de viagem ou, até mesmo, o seguro de fiança locatícia, também são impactados. Pois, quando temos uma morte decorrente de acidente de trânsito e este cidadão adquiriu um ou mais destes seguros, a seguradora é acionada para pagar a indenização”, comentou Neival Freitas.

Todas estas informações ilustram a necessidade real de um trabalho para tentar reverter esse cenário. “A educação e a conscientização da população é a nossa principal arma para diminuir estes números tão alarmante. A sociedade precisa entender que não existe acidentes e sim escolhas. Escolhemos beber e dirigir, falar ao celular no volante, passar em um semáforo vermelho ou ultrapassar o limite de velocidade. São estas atitudes imprudentes que tornam o Brasil um dos recordistas mundiais de acidentes de trânsito”, relatou o presidente do Sindseg-SP, Mauro Batista.

Presente ao evento, o presidente do Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV), José Aurélio Ramalho, disse que os prejuízos econômicos decorrentes dos acidentes de trânsito implicam em uma perda para a sociedade, a saúde, a educação e os programas sociais. “Acredito que todos esses acidentes, impreterivelmente todos poderiam ser evitados se o Brasil adotasse uma nova formação para os condutores, implantasse a educação de trânsito nas escolas do ensino fundamental e, ainda, investisse em campanhas maciças e permanentes de conscientização, que mostrasse as consequências do acidente na vida de todos”, concluiu José Ramalho.

Categorias: Notícias

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