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Governo investe menos de 18% na segurança e educação de trânsito

O Fundo Nacional de Segurança e Educação de Trânsito, teve disponíveis para investir, entre 2013 e 2017, R$ 5,42 bilhões…
18/09/2018

O Fundo Nacional de Segurança e Educação de Trânsito (FUNSET), teve disponíveis para investir, entre 2013 e 2017, R$ 5,42 bilhões de receitas destinadas às ações de segurança e educação de trânsito. Porém, apenas R$ 964,29 milhões foram efetivamente aplicados (17,7%). As ações de educação para a cidadania no trânsito ficaram com apenas R$ 19,4 milhões, ou seja, 2% do valor investido nos últimos cinco anos. Esses dados estão no boletim Economia em Foco da CNT do mês de julho.

Durante o mesmo período, os acidentes registrados nas rodovias federais policiadas custaram ao Brasil R$ 34,24 bilhões. “A situação expõe uma completa falta de atenção a um dos principais instrumentos de política pública com capacidade de reduzir a quantidade de acidentes envolvendo veículos automotores no país por meio da mudança de comportamento dos condutores”, afirma o presidente da CNT, Clésio Andrade.

O Fundo tem como principais receitas o repasse de 5,0% do valor das multas de trânsito aplicadas e 5,0% da arrecadação do seguro Dpvat (Danos pessoais causados por veículos automotores de vias terrestres). Juntas, elas responderam por 69,9% das receitas vinculadas ao FUNSET em 2017.

Outro estudo da CNT indica como a sinalização tem impacto na segurança viária. Em Acidentes Rodoviários e a Infraestrutura, divulgado pela CNT em junho desse ano, entre os fatores que determinam a ocorrência de um acidente estão o humano e o social. Esses são fatores contribuem para a ocorrência de acidentes com vítimas nas rodovias brasileiras. Por isso, ações de informação e de educação de trânsito são importantes para reduzir os acidentes.

Maiores vítimas de acidentes de trânsito no trabalho são motociclistas

Os motociclistas de Santa Catarina são os que mais morrem por acidentes de trânsito relacionados ao trabalho no Estado. Os dados são de um levantamento inédito realizado pelo Ministério da Saúde com os dados dos Sistemas de Informação de Agravo e Notificações (SINAN) e do de Mortalidade (SIM). O estudo apontou 334 óbitos dos trabalhadores em duas rodas, entre os anos de 2007 e 2016. Contando com todos os tipos de transportes, Santa Catarina registrou 1.194 mortes no mesmo período. Para chegar a esta constatação, foram considerados os acidentes ocorridos quando o trabalhador tem uma função que envolve locomoção ou quando estava indo ou voltando do local de trabalho.

Em onze anos, o número de notificações de acidentes de transporte relacionados ao trabalho, em Santa Catarina, foi de 4.186. Os anos de 2015 (963) e 2016 (1.068) foram os que apresentaram os maiores números de notificações para um único ano. Em 2017, os índices caíram 34,7% no estado, sendo registrados 697 acidentes quando comparados ao ano de 2016. Em toda a região Sul, foram registradas 4.263 mortes, sendo 873 de motociclistas e 805 de motoristas de carros – as maiores vítimas. Quando falamos em acidentes, a região Sul foi a quarta com maior número de registros. Foram 16.425 acidentes entre os anos de 2007 e 2016, tendo o seu pico nos de 2015 (2.899) e 2016 (3.379). Em 2017, a região teve redução de 41,7% nas notificações, com 1.967 registros quando também comparado ao ano anterior.

Sinalização é um fator relevante à segurança viária

Os resultados do estudo evidenciam que a sinalização é o fator mais relevante para à segurança viária. Os trechos que possuem sinalização classificada como péssima, têm, em média, 10,7 mortes para cada 100 acidentes, índice duas vezes maior do que nos trechos em que a sinalização é considerada ótima. O estudo também mostra que em locais com placas totalmente legíveis, o número de mortos por 100 acidentes é de 7,1, contra 20,7 nos trechos em que as placas estão classificadas como ilegíveis, ou seja, o risco quase três vezes maior.

O Estudo Acidentes Rodoviários e a Infraestrutura mostra que a frota brasileira de veículos cresceu 95,6% entre 2007 e 2017, contra uma ampliação de apenas 11,3% da malha rodoviária federal. O aumento da frota, associado às condições inadequadas da infraestrutura rodoviária existente, potencializou a ocorrência de acidentes e de óbitos. Já em países mais desenvolvidos, apesar do crescimento das frotas, o número de acidentes caiu.

Fonte: jdv.com.br

Categorias: Notícias

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